sexta-feira, 18 de março de 2016

O LEVITA

Cheguei para ensaiar uma música pra cantar na missa, porque segundo meu pai, eu tinha uma voz boa pra cantar, melhor do que a da irmão Dulce, que todo mundo falava mal, dizendo que saíam da igreja até com a cabeça doendo de tanto que ela era desafinada. Eu também não cantava lá essas coisas, mas, pelo menos era afinada.

O nosso guitarrista se chamava Alexandro, tinha vinte e três anos. Era um rapaz tímido e humilde, mas muito atraente, tão atraente, que a esposa de um coronel se apaixonou por ele, e quase fez dele um finado, quando seu amor proibido caiu no ouvido de seu esposo, que correu para certificar-se de que não havia tido resposta por parte de Alexandro, com relação ao amor de sua jovem esposa, deslumbrada com a beleza intrigante do rapaz.

Alexandro estava sentado perto da bateria, afinando sua guitarra que havia conseguido comprar a troco de muito trabalho na fazendo de seu Armindo, um fazendeiro que gostava muito do trabalho do rapaz, e o pagava muito bem, pois segundo ele, era o rapaz mais honesto que ele já tinha conhecido. Todos também o admiravam por seus talentos para a música, tocava todo quanto é tipo de instrumento, tudo aprendido como alto-ditada. Usava uma blusa azul turquesa e uma bermuda jeans azul escuro, seus pés estavam lindamente calçados com um chinelo havaianas preto, seu cabelo lindamente penteados para o lado direito, como era muito liso, ficava caindo em rosto de forma quase que hipnotizante.

Ele olhou-me quando entrei na igreja e sorriu timidamente. Caminhei pela igreja com seus olhos fixos em mim. Aquilo me deu um calor danado no corpo, minhas pernas começaram a suar muito. Olhei para trás somente para conferir se havia fechado a porta. Não queria que ninguém interrompesse nosso ensaio. Minha folha de papel almaço com a letra da música estava bem na minha direita "Tomara que ela não derreta com tanto suor que estou produzindo!", pensava eu enquanto caminhava na direção de Alexandro.

Enquanto ensaiávamos, e já tínhamos nos cumprimentados, ele parou de tocar sua guitarra vermelha, e foi até o banheiro. Quando retornou, vi que estava muito vermelho, sua pele branca, estava vermelha, como se estivesse pegando fogo. Sentou-se novamente, e voltou a tocar a música que estávamos ensaiando para a missa das dezenove horas de domingo. Novamente ele parou de tocar, mas dessa vez ficou olhando durante tempo, como não conhecia muito seu temperamento, cheguei a pensar que estava impaciente com minha voz, que naquele momento,  pensei estar horrível.

-Desculpe-me! Não sou muito afinada. -Disse-lhe eu envergonhada pelo vexame.

-Sua voz está ótima! Está ótima até demais pra gente que está acostumado com a irmã Dulce. -E sorriu abaixando sua cabeça enquanto seu cabelo também deslisava pela sua testa quadrada.

-...É...que eu não estou conseguindo me concentrar direito. Vamos lá nas goiabeiras buscar umas goiabas pra gente comer? Vamos? -Convidou-me, já levando-se de seu banco, deixando sua guitarra encostada na bateria e saindo pela porta da sacristia que dava pro fundo do quintal da paróquia. Eu o segui imediatamente. Quando chegamos no goiabal, ele imediatamente já subiu em uma goiabeira, apanhou uma goiaba branca enorme, e deu uma mordida grandiosa, que chegou escorrer suco pelos cantos de sua boca, então, deu-me a mão direita para que eu pudesse também subir.

-Você já tinha vindo aqui nos fundos do quintal da paróquia? Eu gosto muito daqui, é único lugar que nunca vem ninguém. É bom ficar um pouco sozinho, você não acha? -Perguntou-me aproximando-se de mim por galho mais grosso da goiabeira.

-Eu geralmente quando quero ficar sozinha, vou até uma árvore que tem no meio do campo da fazenda do meu pai, subo nela, e fico de lá observando minha família discutir o tempo inteiro, não dá pra ouví-los mas dá para vê-los gesticulando com as mãos, é engraçado! -Respondi-lhe também aproximando dele. Estávamos tão perto que dava para sentir nossa respiração ofegante. Eu não sabia se o que ele estava sentindo, era o mesmo que eu, tesão.

Então, ele pegou minha mão mão esquerda que estava mais próxima de seu corpo, e a colocou sobre sua sua permuda jeans que estava toda melada de esperma que estava saindo de seu cabo de guitarra pulsando latejando sob sua cueca branca com elástico amarelo.

-É por isso que estou assim desse jeito. O que a gente faz? -Eu quase cai do galho da goiabeira quando ele soltou aquela pergunta deliciosa.Ele segurou-me pelo braço.

-Faz uma massagem nele pra mim? -Perguntou-me olhando nos olhos e apertando minha mão contra seu mastro melado tesão.

Comecei a massagear seu cacete duro igual pedra. Ele então abriu seu fechecler, e empurrou minha mão para dentro de sua bermuda, que estava quente como forno. Passei a mão apertando todo o tamanho do seu pau enorme. Apertava a cabeça melada por baixo da cueca com força, e ele gemia e remia seu quadril.

-Tenta virar de bunda pro meu lado que eu quero esfregar a cabeça do meu pau no seu cuzinho! -mandou-me Alexandro, virando-me com toda força que seu braço direito possuía.

Já de costas para ele, apoiei-me num galho a minha frente. Ele com uma certa força abaixou minha bermuda branca de algodão, abaixou minha cueca vermelha, e enfiou a cabeça de sua vara melada entre minhas nádegas, esfregando de cima baixo e vice-versa. Aquilo era tão gostoso: a cabeça melada de seu pau passando pela porta do meu cuzinho, louco para que ele enfiasse, fazendo um barulho gostoso de ouvir pois rimava com nossas respirações ofegantes.

Então, ele finalmente deu uma leve apertada com a cabeça de sua vara enorme na porta do meu cu, que estava tão melado por seu esperma de tesão, que quase escapuliu com tudo pra dentro de mim, mas a sensação foi tão gostosa, que pedi para que ele fizesse isso mais vezes.


-Eu não estou mais aguentando de tesão. Deixe eu enfiar só a cabecinha? Deixa? -Disse ele sussurrando próximo meu ouvido, o que meu deixou louca de tesão.

-Vai devagar! Devagarinho, viu? -Falei-lhe sem saber se ele ouviria, afinal de contas os homens nunca ouvem nada do que a gente fala nessas horas.

Eles continuou esfregando com uma pouco mais força a cabeça melada de seu pau branco e da cabeça rosa quando chegava na porta de minha ala celestial, o átrio que eu sempre gosto que seja adentrado por qualquer cacete enorme que faça gemer de dor. Cada vez mais a cabeça latejante de caralho enrijecido penetrava mais fundo dentro do meu cu, ele então, começou a apertar minha cintura com força e a morder meus ombros, o que estava me deixando louca. Mas eu já sabia que homem gosta de sentir que está possuindo ou estuprando um cuzinho, principalmente como o meu, de apenas quinze aninhos de idade.

Aos poucos todo o seu pau começou a entrar quase todo dentro de minhas entranhas aquecidas pelo tesão, que mais pareciam ter brasa dentro de mim. Então, com uma única estocada Alexandro enfiou mais da metade de sua grandiosa vara e meu rabo, eu dei um grito e inclinei meu corpo frente, quase novamente caindo do galho da goiabeira que balançou com a força da estocada que ele deu com seu mastro melado e maravilhoso no meu átrio interno.

-Aí, doeu! -Exclamei eu, empurrando sua cintura com a mão esquerda. -Mas não adiantou, sua respiração estava muito ofegante, e ele suava como uma chalera no fogão a lenha. Sua mão direita tampou minha boca quando gritei, e em seguida virou meu rosto para trás e deu deu-me um caloroso e molhado beijo, enquanto sua mão esquerda passeava pelo meu corpo, também suado de tesão e calor, pois devia estar fazendo uns quarenta e cinco graus naquela tarde.

-Empina um pouco mais essa sua bundinha gostosa! Eu sempre morri de vontade de te comer mas você nunca gostou de conversar comigo, aliás, ninguém gosta! -Falou em meu ouvido entre sussurros.

-Aí! Devagar! ...Você que nunca fica pra conversar conosco depois da missa, e nunca faz questão de cumprimentar a gente quando nos vemos pela rua. -Afirmei-lhe gemendo, pois seu pau acabava de mergulhar por inteiro dentro de meu oceano profundo.

-Aí! Aí! Aí! Seu pau é enorme e dói muito! -A dor era tanta que até pendurei a cabeça num galho tentando gozar um pouco mais aquela dor ardida e gostosa.

Para minha surpresa, enquanto eu gemia atolada por aquele pau enorme de uns vinte e um centímetro no meu rabo, seu pau começou a latejar dentro do meu cu, que chegava mexer minha barriga.

-Você vai gozar, Alexandro?

-Não! É que o meu pau espirra porra quando estou com muito tesão, mas ainda não é a porra do gozo, é só que teu cuzinho é muito gostoso e apertadinho, aí, meu pau está espirrando muito tesão. -Não seria surpresa para mim se ele gozasse tão rápido, no interior os homens não têm muitas mulheres com quem transar, então, quando conseguem alguma coisa pra foder, eles geralmente não seguram o gozo por muito tempo.

De repente o pau do Alexandro começou a fazer um chiado enquanto entrava e saía do meu palácio desflorado, algo começou a escorrer de dentro do meu rabo arregaçado por sua vara, e melar meu cu e seu saco, que começou a fazer mais barulho ainda quando minhas nádegas se chocavam com seu quadril que enfiava cada mais fundo sua estaca afiada dentro de universo, agora em carne via de tanta varada que eu estava levando. Passei a mão para ver o que era que estava escorrendo de dentro do meu cu, e vi que era um líquido transparente e viscoso, e que estava escorrendo de dentro de mim aos montes, já estava melando toda minha coxa, e estava chegando no meu joelho. Então tirei devagarinho e me apoiando nos galhos, a minha bermuda e cueca. Alexandro também tirou sua camisa e sua bermuda, e ficamos os dois pelados nos galhos daquela goiabeira, que agora compartilhava um segredo conosco.

Pelados nos alto daquela goiabeira, suados pelo calor pelo tesão que estávamos sentindo, Alexandro apertou ainda mais forte contra seu corpo e seu mastro duro e melado de tesão, o meu corpo. Deu três estocadas bem profundas, que gemi alto, e em seguida chupou as minhas orelhas e pescoço, mexendo bem devagarinho seu quadril que parecia estar tocando um instrumento, de tão perfeitos e sincrônicos que era os seus movimentos de vai e vem, enquanto sua espada me rasgava inteira por dentro. Mas eu já sabia tirar proveito da dor que seu pal estava me proporcionando.

Apoiei-me melhor em dois galhos, e consegui uma posição na qual seu pau todo melado começou a escorregar para dentro de mim com muita facilidade, e transformou a dor em um tesão demasiado que puxei seu corpo com força contra meu cu atolado em seu cacete duro e latejante, que seu quadril chocou-se contra minhas nádegas fazendo barulho pois estávamos totalmente molhados de suor. Ele gostou tanto da posição que encontrei, que me retribuiu com um beijo molhado e ardente de desejo recolhido há muitos anos, desde que éramos crianças, mas que nunca tivemos oportunidade de expressar um pro outro.

Lembro que minha maior vontade era vê-lo tomar banho pelado na cachoeira que havia perto de casa, todos os meninos falavam que ele tomava banho pelado e sozinho. Alexandro nunca foi de muita conversar com ninguém, mas mexia com o imaginário de todas as meninas, e até mesmo algumas mulheres o desejavam, e claro, que os gays que lá haviam, escondidos, também desejavam tê-lo em sua cama.

Já estávamos tão suados, que nossos pés e mãos escorregavam no galho da goiabeira, e não dava para nos apoiarmos direito lá em cima, mas o tesão era tanto, e nosso sexo estava tão gostoso, que nem sequer ligávamos para o perigo que estávamos correndo de cair dali. Seu pau estava tão duro de tanto tesão, que estava soltando esperma como se estivesse gozando e escorrendo pelas minhas pernas, o barulho também que fazia quando arrombava meu cu, era delicioso, e escorregava para dentro de meu quarto escuro com tanta facilidade, até porque seu pau era enorme mais era completamente reto, uma maravilha de gostoso.

Nunca tinha visto um pau babar tanto daquele jeito, mas entrava em minhas entranhas como sabão escorregando sobre a pele molhada. Ele tirava o pau inteiro de dentro de mim, e deixava somente a pontinha encostada na portinha do meu cu, e empurrava de novo atolando seu mastro enorme dentro de mim, que doía principalmente quando entrava totalmente em meu oceano profundo, mas não doía quando estava entrando.

Ficamos fazendo aquele entra e sai melado durante um bom tempo, foi então que eu exclamei: -Ai, Alexandro! Eu estou quase gozando! -e mordi o pau da goiabeira tomada de tanto tesão enquanto seu pau me machucava e acariciava meu cuzinho por dentro.

-Eu também estou quase gozando! Goza com meu pau atolado dentro de você. Teu cu é tão quente e tão gostoso, que acho que vou gozar muito. -Falou-me entre sussurros e suspiros, apertando minha cintura com seus dois braços, apoiando-se no galho da goiabeira somente com os pés. Repentinamente sua mão tocou meu pênis enrijecido e melado de tesão, subiu pela minha barriga até meu umbigo, e depois voltou de novo e tocou novamente meu pênis, apertando-o com muita força e masturbando-me com violência, enquanto seu quadril movia-se com mais força e velocidade contra minhas nádegas completamente molhadas de suor e meladas com o esperma do tesão que ele estava sentindo.

Seu pau começou a enrijecer-se sobre maneira dentro de mim, que parecia até ter dobrado de tamanho e grossura, uma dor imensa começou a me espetar por dentro, mas sua mão direita estava masturbando-me com violência, e transformou a dor em um imenso prazer que começou se apoderar de todo meu corpo, principalmente quando seu pau entrava com tudo dentro do meu cu. Parecia que eu ia parar no céu, ou no inferno que fosse, pois naquele momento eu estava possuída de tesão por Alexandro, que estava me desflorando por trás com toda dignidade de um macho louco pra estuprar alguém.

Um adormecimento tomou conta de todo meu ser, meus olhos ficaram completamente cegos, todos os meus pêlos estavam arrepiados, Alexandro socava seu caralho enorme dentro de mim com muito mais força e violência, seus gemidos haviam se tornado fortes, e lembravam o urro de animal, o que estava me deixando ainda mais louca de tesão, meu cu parecia estar coçando de tanto prazer, enquanto seu pau matava aquela coceira arrombando minha entrada eterna.

-Ai! Ai! Ai! Eu vou gozar! Vou gozar! -Exclamou Alexandro apertando-me com toda força e mordendo meu umbigo.

Suas palavras deixaram-me ainda mais louca de tesão, podia sentir seu pau latejando e enrijecendo-se cada vez para estourar seus jatos de porras acumuladas em seus testículos que estavam completamente inchados e recolhidos naquele momento, percebi isso, enquanto enfiava minha mão por baixo de minhas pernas para massagear o colhão dele, o que lhe deu muito tesão, e o fez gemer mais alto.

Eu senti a hora que seu pau espirrou o primeiro jato de porra quente dentro do cu, o segundo com maior força, o terceiro que veio mais cheio de porra ainda, e os outros que se seguiram a diante. Então, enquanto sua mãos me masturbava com força, e seu pau gozava horrores dentro mim, eu também soltei meu primeiro jato de porra que espirrou todo na de Alexandro, que começou a massagear meu pau com minha própria porra, enquanto enfiava seu pau mais lentamente dentro de mim soltando muita porra dentro do meu cu, era tanta porra que seu pau estava espirrando, que começou a doer dentro do meu cu a quantidade porra que ele estava jogando em minhas entranhas, ele continuou me masturbando enquanto eu gozava em sua mão.

Quando terminei completamente de gozar, encostei-me novamente no galho da goiabeira exausta, Alexandro também debruçou-se exausto sobre minhas costas, depois pegou sua mão cheia de minha porra, retirou seu pau de dentro de mim, uma quantidade enorme de porra grossa e branca escorreu pelas minhas pernas até meus tornozelos, passou minha porra no seu pau e enfiou dentro do meu cu arregaçado e todo lambuzado de porra, depois tirou novamente seu pau, passou o resto de porra que ainda estava em sua mão, e enfiou novamente para dentro de mim.

Depois Alexandro ficou passando seu pau pela minha bunda toda lambuzada, limpando os restos de porra que haviam se espalhado, e enfiando-os com seu pau enorme e vermelho para dentro do meu cu, até não sobrar mais nada, colocou novamente seu pau dentro do meu cu, debruçou-se sobre minhas costas, beijou meu pescoço, depois virou minha cabeça na sua direção, e me deu um longo e molhado beijo, enquanto enfiava novamente seu pau enorme para dentro do meu profundo cu.









quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

O PASTOR

Quando eu tinha quinze anos, eu comecei a frequentar uma Igreja Universal que mudou-se para nossa cidade. Muita gente não gostou do fato de uma igreja evangélica chegar e começar a roubar fiéis da paróquia que o Padre Fábio tinha praticamente triplicado o número de fiéis.

Minhas amigas logo me falaram que o Pastor da igreja chamava-se Anderson, tinha vinte dois anos, e era hipnotizante de tão lindo. Fiquei curiosa para conhecer o famoso pastor lindo que estava trazendo para sua igreja principalmente mulheres encantadas com sua beleza sacerdotal divina, então, numa terça-feira à noite eu fui assistir o culto.

Quando cheguei lá, o pastor Anderson veio me receber na porta. Além da educação, a beleza dele era realmente admirável. Seus olhos cor de folha seca reluziam com a luz. A boca dele era a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida. Seus lábios eram carnudo e muito rosados e, pareciam estar sempre molhados, aquilo fez minha boca salivar de desejo. Sua boca tinha o formato de um coração, era grande e muito gostosa de se ver, e a pele de seus lábios pareciam ser de seda de tão macios que eram.

Seu corpo era naturalmente definido, estava vestindo uma calça social cinza, uma camisa de algodão branca, uma gravata italiana cor de chumbo, uma sapato de pelica preto e um cinto de couro também preto. Estava impecávelmente bem vestido. Lindo de se vê, mil vezes mais bontio que o Padre Fábio. Foi então, que percebi porque muitas beatas estavam convertendo-se à pregação do Pastor Anderson.

Quando o culto começou, tomei outro susto, antes de iniciar sua pregação, Pastor Anderson cantou alguns louvores, e eu fiquei ainda mais atraída por ele. Sua voz era maravilhosa. Chegava parecer um cantor famoso, de tão linda que sua voz era, e sua performance no palco era de um artista. Dava pra ver a mulherada toda boquiaberta babando na doce voz do Pastor maravilhoso.

A voz do Pastor Anderson, era de uma sensualidade quase que enlouquecedora. Tinha um tom grave, mas extramente suave. Soava como veludo nos nossos ouvidos. Quanto mais a gente ouvia ele cantando, mais loucas ficavámos pelo ministro de Deus.

Quando ele terminou de cantar, começou a fazer sua pregação, nesse momento, eu já estava completamente seduzida por ele. Sua pregação não tinha profundidade espiritual. Não possuía muito conhecimento. Mas, sua voz sim, tinha um poder de anjo. Ele falava devagar e grave, como se tivesse acabado de acordar. Tinha um sutaque meio interiorano que fazia com que todas nós ficássemos cegas ao som de sua sedutora voz. E também, tornava-o mais inrestível ainda. Ele puxava o R em suas palavras com um leve toque maroto. Aquilo fazia com que fossemos no céu e no inferno ao mesmo tempo. Um Deus!

Após o termino do culto, Pastor Anderson dirigiu-se até mim, com aquele andar meio cambota. Dava pra ver os muscúlos de suas coixas através da calça quando suas pernas firmavam-se sobre aquele chão abençoado. Pude olhá-lo sem roupa só por ver o contorno de seu corpo sendo exibido em sua roupa quando movimentava-se.

-Boa noite! Obrigada pela visita! Seja bem vinda em nossa igreja! Você já tinha ouvido a palavra de Deus antes?

-Boa noite pra você também, Pastor! Eu fiquei curiosa para conhecer, já que moramos numa cidadezinha pequena, e todos sabem de tudo que acontece por aqui. -Tive um pouco de dificuldade para responder à sua perguntava. Sua boca carnuda, rosada e em  forma de coração, não deixou que prestasse muita atenção no que ele dizia. A forma como sua boca movimentava-se enquanto falava era como uma linda sifonia tocada pela melhor orquestra do mundo. Meus olhos ficaram fixos em todos os movimentos de seus lábios desejáveis.

-Como você se chama?

-Chamo-me Aléxya Law.

-Eu me chamo Anderson.

-É...eu já sei Pastor.

-Nossos olhos estavam totalmente fixos um no outro. Pastor Anderson, tinha uma olhar penetrante e sedutor. Ele olháva-me tão profundamente que fiquei até vermelha.

-O que foi Aléxya? Você ficou vermelha de repente. Deusculpa se lhe  deixei sem graça!

-Não...você não me deixou sem graça. Eu é que... Fico vermelha quando acho que estou sendo muito invasiva.

-Mas...Você não está sendo invasiva!

-Estou sim! Fiquei lhe olhando o tempo inteirinho sem tirar os olhos de você. E...Agora que está aqui na minha frente, sinto que tenho que pedir muito perdão e ajuda a Deus!

-Por que você precisaria pedir isso a Deus, Aléxya? Você  parece ser uma pessoa maravilhosa!

-Pastor Anderson não imaginava que tipo de pessoa eu era de verdade. Não havia nada que me deixasse culpada. Eu era capaz de mentir prejudicando alguém para sair ilesa de qualquer situação. Fora isso, o sexo era minha vida. Eu já não tinha nenhum bloqueio que me impedisse de querer transar com qualquer homem que me atraísse. Mas, adorava seduzir os quais eu percebia que tinham fraquesa em seu carater. E aquele olhar do lindo e jovem Pastor Anderson não me engava, havia muita lascívia dentro daquele coração entusiasmado com seu ministério.

A igreja já estava totalmente vazia, havia somente algumas pessoas do lado de fora conversando sobre uma calçada de paralelepíperos da rua principal da cidade. Percebi que ele não estava incomodado com o fato de eu ser uma transexual. Isso fez-me ter alguma admiração por ele. Cheguei até a pensar em levantar e ir embora, deixando-o continuar com sua missão. Mas, assim que eu dei sinal que iria levantar, ele exclamou:

-Espere...Você conhece alguma lanchonete aqui por perto? Ainda não comprei todas as coisas pra casa pastoral. E...Também, não sei cozinhar muito bem. Estou morrendo de fome, Aléxya!

-Conheço sim. Fica há uns quatro quarterões daqui. É uma boa caminhada, Pastor. Você quer que eu lhe leve lá?

-Sim. Quero sim. Por favor! Espere só eu fechar a porta da igreja!

-Ok. Vou lhe aguardar lá fora.

-Enquanto esperava o Pastor Anderson baixar a porta de ferro barulhenta daquela igreja, meu coração palpitava de tesão por ele. Minhas mãos estavam suadas e geladas. Não conseguia tirar olhos de suas pernas, braços, bunda, boca e...Nossa, era tanta coisa linda pra se admirar, que talvez uma eternidade não daria para eu observar toda a beleza do Pastor Anderson!

-Pronto Aléxya, agora podemos ir!

Caminhamos por várias ruas vazias, coisa típica de uma cidade pequena do interior, onde todo mundo dorme cedo. Até que chegamos na única lanchonete da cidade, onde todos iam comer o famoso sanduiche de pernil da dona Rita, uma mulher alegre e que gargalhava alto como eu.  Nós erámos amigas, e conversávamos sobre tudo. A lanchonete levava seu nome, o que eu achava digno, já que todo mundo falava assim "Vamos na Dona Rita comer uma sanduiche de pernil".

Assim que chegamos, Dona Rita já deu aquele grito maravilhoso e alegre com o qual ela sempre me recepcionava. -Aléxya, minha deusa das águas, que bom que você chegou! Ontem veio um monte de gente procurar por você aqui, sabia?

-Sério, Dona Rita? Depois eu quero que a senhora me conte tudo! Agora, deixa eu lhe apresentar o mais novo morador da cidade. Esse o Pastor Anderson daquela Igreja Universal que abriu recentemente na cidade, e eu o trouxe aqui porque ele está morrendo de fome, e como eu, também não sabe cozinhar, e lhe indiquei seu famoso sanduiche de pernil de porco.

-Nossa mãe, agora eu entendo porque todo mundo tá falando do senhor Pastor, você é muito lindo. Realmente, agora eu entendo o alvoroço da mulherada quando falam a seu respeito!

-Dona Rita era assim, totalmente expontânea com suas palavras. Pastor Anderson, também parecia gostar de sua popularidade com a mulherada. Eu o observava sem que ele percebesse meus reais interesses. Ou talvez, ele estivesse, até mais interessado do que eu. Por isso, decidi ir lá dentro da lanchonete conversar com a Dona Rita, que era uma mulher muito sábia, e também, era umbandista, e suas previsões, eram famosas por nunca fallhar. Assim que cheguei na cozinha da lanchonete, Dona Rita já olhou-me com  aquele sorriso sarcastico, e disse-me:

-Minha filha, você sabe que esse homem não quer converter você, mas com certeza ele te quer de outra forma. Tá no olho dele que o interesse dele por você é outro!

-Será Dona Rita?

-Ixi...Meu Deus! Agora entendi tudo. Você também quer ele sua danada! Aléxya, você é terrível, por isso, que eu gosto de você.

-Voltei pra mesa onde o Pastor Anderson devorava um caprichado sanduiche que ela havia feito especialmente para ele. Sua boca mordendo aquele sanduiche com tanta vontade e fome, fazia-me imaginar, como seria transar com ele, e poder mordê-lo, com toda vontade que latejava em meu corpo.

Assim que ele terminou de comer, eu pensei em convidá-lo para irmos até à praça da cidade, o local mais bonito, e também mais deserto daquele lugar. Mas, achei que seria muita pretensão de minha  parte. E talvez, ele pudesse assustar-se com meu convite.

-Aléxya, você quer cominhar um pouco comigo? Não estou acostumado a dormir cedo, e gostaria de conversar mais com você.

-Aquelas palavras soaram em meus ouvidos como música. Não estava acreditando no que eu acabara de ouvir. Por isso, não exitei em responder.

-Claro que quero, Pastor Anderson. Caminho com você sim. Mas, será que o povo não vai falar do senhor por estar coaminhando comigo?

-Aléxya, sou um homem livre. E no mais, Deus sabe que não estamos fazendo nada. E também, só iremos caminhar um pouco, e depos você me leva de volta pra igreja.

-Caminhamos até chegarmos na praça da cidade, que se chamava Praça do Carmo. Sentamos num banco que ficava debaixo de uma pitangueira bem iluminada para que ninguém pensasse mal de nós. Conversamos sobre tudo, e foi onde, nossa conversa chegou no ponto que eu queria.

-Sabe Aléxya, mesmo sendo um servo de Deus, eu tenho desejos como  qualquer um outro homem.

-Sério Pastor Anderson? E como você lida com isso?

-Deus sabe que somos fracos, e que não temos como lutar contra o pecado. Somos servos do pecado. A única coisa que nos salva é a Graça de Deus, e sua msericórdia que se renova todo dia. Por isso, quando eu peco, eu somente peço perdão a Deus, e sei que Ele me perdoa. Ai, meu  espírito fica em paz.

-Eu não vejo o pecado como o senhor. Até porque, sou transexual, e segundo sua religião, eu não tenho salvação enquanto não abandonar este pecado. Mas, sendo cincera com você, não me sinto pecadora por minha condição sexual. Não sofro quando transo com um homem, muito pelo contrário, sinto paz inundando meu coração. Sinto-me livre como sou, e não tem nenhum dia da minha vida que eu acorde e não sinta Deus perto de mim.

-Aléxya, não  acho que Deus esteja longe de você. Sabe, acho que Deus entende tudo que acontece conosco. Nós é que não o entendemos. Vou te confessar uma coisa, eu por exemplo, me senti totalmente atraído por você quando te vi na igreja, e sei também, que você sentiu atração por mim.

-Bom Pastor, não nego isso pra você. Realmente eu achei você o homem mais lindo e atraente que já vi.

-Nossa conversa tinha esquentado. Minha vontade era pular em seu colo e transar com ele ali mesmo. Mas, eu não podia fazer isso com ele. Não ali diante dos olhos de todo mundo.

-Aléxya, eu gostaria de continuar conversando com você, mas acho, que deveríamos ir para um local mais reservado. Longe dos olhos de todo mundo.

-Tem uma rua aqui na cidade, que dá no fundo de algumas casas, não tem iluminaçaõ nem passa nnguém por lá nesse horário. ´

-Fica longe daqui?

-A mesma distância da lanchonete da Dona Rita.

-Então vamos pra lá. Mas tem como irmos sem que ninguém veja para onde estamos indo?

-Conheço essa cidade como a palma da mão, Pastor. Ninguém nos verá.

-Caminhamos devagar para não levantarmos suspeita. Viramos numa rua que tinha um ponto cego devido o muro enorme do calégio da cidade. Finalmente, chegamos na rua escura. Andamos até metade da rua. Era deserta e completamente desprovida de iluminação,  até que chegamos no meio do quarteirão, debaixo de umas árvores frondosas e que tornavam o local mais escondido possível. Ninguém nos veria ali.

O Pastor Anderson, pegou-me pelo braço direito com muita força, enconstou-me contra o tronco de uma das árvores, entre o muro e ela, e começou esfregar seu rosto contra o meu, suspirando e gemendo. Parecia que ele queria me beijar, mas, alguma coisa ainda o bloqueava. Então, eu enfiei minha mão dentro de sua calça, e agarrei seu pênis rígido como ferro, apertando com bastante força. Ele gemeu de prazer, e imediatamente me beijou com seus lábos carnudos e molhados. Sua salíva era doce como o mel, igual eu tinha imaginado, e seu beijo era macio como a seda.

-Nossa, você é muito gostosa, Aléxya!

-Você também, Anderson!

Então, ele virou-me de costa, e começou a chupar minha nuca, meu pescoço e minhas orelhas. Eu estava com a mão dentro de sua calça, apertando e socando seu pal duro e melado, que dava até pra ouvir o barulho que minha mão fazia em seu pênis. Ele então levantou minha saia branca, arriou minha calcinha vermelha até os joelhos, enquanto ofegava em meu ouvido direito!

Eu estava tão excitada, que meu coração estava disparado. Minhas mãos tremiam mais ainda. Minha boca estava quente como se estivesse com febre. Eu não conseguia pensar dreito, o mundo poderia acabar naquele momento, que eu não ligaria de morrer transando com ele. Então, ele desabotoou seu cinto, o botão e o fechicler de sua calça que caiu nos seus pés. E começou esfregar-se em minhas costas, enquanto virava minha cabeça em sua direção beijando-me com muito tesão. Seu pênis melava tanto, que minha bunda estava toda molhada de seu prazer.

De repente, a cabeça de pênis acertou a porta do meu cuzinho, e entrou com tudo.

-AI ANDERSON! TÁ DOENDO MUITO!

-Fica quietinha que passa. Eu juro que não vou me mexer até sua dor passar!

Eu gemia com prazer que a intensa dor que se apoderou do meu ânus arrobado pelo pau grosso, veiudo e cabeçudo, que latejava dentro de mim, proporcionava. Era um pal de uns vinte e dois centimêtros que tinha me arrebentado toda por dentro. Ficamos parados durante uns dois minutos. Ele contiuava chupando meu pescoço, nuca e orelha, sua boca era tão macia e gostosa, que rapidinho eu já estava com tesão de novo, e aquela dor aguda havia passado. Então, eu mesma comecei a rebolar meu cu em seu pal enorme e duro como pedra. Ele sentiu tanto prazer que puxou meu rosto com sua mão direita com tanta força e velocidade que meu pescoço chegou estralar.

-Nossa, que cuzinho gostoso que você tem aléxya! Que delícia! Você é muito quente por dentro, parece que seu cu tá cozinhando meu pal. Nossa...Hum...Olha que gostoso!

-Seu pal é que é gostoso Anderson! Você gosta disso?

-Aquele transa com ele tava tão gostosa, que comecei apertar seu pal com meu cu. Doía um pouco, mas me dava muito prazer, e a ele também, pois gemia e mordia meus ombros com força, e melava toda a minha pele com sua saliva.

Ele então, começou apertar meus pequenos seios, que tinham começado a crescer há pouco tempo devido os hormônios que estava tomando. Ele me apertava com tanta força, que até minha respiração estava difícil, tamanha a força que usava para me enrabar na escuridão daquela rua deserta. Nosso tesão era tanto, que rapidamente chegamos ao clímax divino daquela transa. Ele começou a enfiar cada vez com mais força aquela grande espada afiada dentro de mim. Sua mão desceu até meu pênis, que também estava molhado de tanto prazer, e começou a masturbar-me, enquanto arrombava meu cuzinho com aquele cacete gigantesco e grosso, beijando-me com voracidade. Sua boca chegava engolir a minha, e sugava minha língua para dentro dela, quase arrancando-a.

-Ai Anderson, eu vou gozar!

-Eu também vou!

Ele começou a masturbar-me com mais velocidade, apertando cada vez mais meu pênis que já tinha melado toda sua mão, enquanto enfiava sem dó seu pal que ficava cada vez mais duro dentro de mim, mais produzia uma dor gostosa que fazia com que meu pal latejasse de prazer. Seus beijos ficaram mais quentes  e ardentes, e também mais molhados.

-Ai...Ai....Ai...Enfia com mais força!

-Hum...Que delícia! Assim tá bom?

O Anderson imediatamente começou a enfiar com tanta força seu pal rígido dentro do meu cu, que meus peitos chegavam a bater contra a casca grossa do tronco daquela árvore, dando-me mais prazer ainda. Eu também comecei a movimentar meu quadril contra seu pal com bastante velocidade e força, apertando  cada vez mais seu pal com meu cu.

-Ai Aléxya! Eu vou gozar!

-Eu também, Anderson! Vai! Vai! Mete com mais força!

-Ai...Ai...Ai...Que gostoso! Nossa...cuzinho quente!

-Hum...Hum...Nossa, que gostoso! Que pal delícioso que você tem!

Nossos corpos estavam totalmente molhados de suor, nossas roupas estavam completamente ensopadas. Foi quando meu pal soltou vários jatos de porra quente e sua mão, que continuou socando meu pênis, lambuzando sua mão e meu pal com meu gozo. Então, ele deu uma estocada com força dentro do meu cu, que cheguei a bater com minha cara na árvore, e soltou um gemido delicioso de ouvir.

-HUM! HUM! HUM! AI! GOZEI!

-Eu senti os jatos de porra quente que seu pal soltou dentro de mim, latejando como um coração pulsando. Ele apertou-me com mais força  ainda que chegou a faltar meu ar. Enquanto esfregava seus lábios carnudos no meu pescoço, depois puxou minha cabeça de novo, e beijou-me com carinho e doçura, nem parecia o mesmo de antes. Ficamos ali parados durante uns três minutos curtindo aquele sexo divino que acabávamos de fazer. Uma gozada realmente maravilhosa.

-Dá aquela apertadinha com seu cu no meu pal de novo! Dá!

-Assim? É assim que você gosta?

Fiquei apertando seu pal com meu cu até ele amolecer dentro de mim e escorregar pra fora, melando ainda mais minha bunda com sua porra.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

OS COLEGAS

Um dia meus colegas de classe me convidaram para ir tomar banho na cachoeira que fica a uns cinco quilômetros da escola onde estudávamos. Era uma cachoeira chamada Santa Maria que tinha uma tromba d'água de uns trinta metros de largura, e uma lagoa enorme com água azul como o firmamento. Todo mundo ia tomar banho lá, mas geralmente no final de semana, durante o meio da semana ninguém aparecia por lá. Fomos eu e cinco colegas, o Andre, o Marcos, o Paulo,  o Antônio e o seu irmão mais velhos chamado Luiz, que era mais velho que todos nós, com uma diferença de três anos. Chegando na cachoeira o Luiz já falou de cara que todos iriamos tomar banho sem roupa. Fiquei nervosa, pois, sabia no que daria aquilo, ou quem daria. Luiz de cara já tirou sua bermuda e camisa e pulou dentro daquela água azul do jeito que veio ao mundo, ele tinha quinze anos. Era lindo, com olhos azuis e cabelos pretinho e ondulados. Antônio foi o próximo a tirar sua roupa e refresca-se naquela lagoa dos deuses como eles a chamavam por lá, sua pele era tão branquinha, tinha cabelos loiros como ouro e olhos gateados que mais pareciam de uma onça. André foi o terceiro a despir-se diante de meus olhos atentos a cada detalhes daqueles corpos desnudos e juvenis. Minha boca estava salivando muito. Eu já sabia muito bem o quê e como fazer. Só restava esperar eles mostrarem seus desejos latentes falando mais alto em nossa nudez. Marcos imediatamente também tirou sua bermuda e camisa de escola, e saltou de cabeça n'água, ele já era moreno claro, com pelos dourados por todo seu corpo bem definido, mesmo com apenas treze anos, tinha cabelos lisos como de índio, sua mãe era descendente de alguma tribo que não me lembro o nome. Paulo virou-se para mim e disse: -Vamos tirar juntos nossa roupa! Disse-me olhando dentro dos meus olhos. Paulo era muito gentil e educado comigo, ele sempre tratava-me como uma menina, era lindo aquilo. Paulo parecia um principezinho, cabelos sempre muito bem penteados e sempre muito cheiroso. Eu não pensei duas vezes e tiramos juntos nossas roupas. Paulo olhou-me de cima embaixo e disse-me: -Você realmente tem corpo de menina! Fiquei toda vermelha com aquele elogio de Paulo. Pulamos n'água fresca e doce como mel. Mergulhamos. Nadamos, e começamos a brincar de pira, uma brincadeira de pega-pega. Foi o suficiente para que nossos corpos começassem a se tocar e sentirem o calor um do outro. Luiz imediatamente agarrou-me pelas costas e encostou seu pênis em minha bunda, ficou me segurando com força, enquanto roçava seu pênis em minhas nádegas. Senti seu pênis endurecer rapidamente. Antônio logo percebeu o que seu irmão mais velho estava querendo e nadou até nós e disse: -Eu também quero! E logo que se aproximou de nós, já veio pela minha frente e pedindo: -Pega no meu pau e soca pra mim! Eu peguei em seu pau que já estava começando a endurecer. Fiquei apreensiva, pois eram cinco. Marcos foi o próximo a vir para aquela suruba que estava começando a deixar-me excitada. Comecei a socar o pau do Antônio que rapidamente endureceu como ferro. Todos eram jovens, entre 13 e 15 anos, então ninguém tinha os membros tão desenvolvidos, mas, isso não significa que não era extremamente gostoso está sentindo o pau do Luiz rigído entrando entre minhas coxas, pois já tinha colocado com sua mão assim que Antônio chegou. Eu nadava só mexendo minhas pernas n'água enquanto Luiz friccionava seu pênis que era o maior de todos entre minhas coxas, o famoso cunete, e Antônio nadava movendo seus braços enquanto eu o masturbava. Marcos chegou e disse: -Vamos pra beirada da cachoeira que eu também quero! E gritou chamando André e Paulo que brincavam de pega-pega no meio da cachoeira. Nadamos pra beirada da cachoeira, quando demos pé, Marcos já pegou minha mão esquerda e começou a socar seu pênis com bastante força e falando : -Que delícia! Que delícia! Eu me vi ali sendo esfregada por Luiz pelas costas, Antônio que eu masturbava com a mão direita e Marcos que acabara de chegar já colocando seu pênis para ser socado pela minha mão esquerda. Antônio começou a chupar minha orelha direita e Marcos também seguiu o exemplo chupando minha orelha esquerda. Luiz começou a passar suas duas mãos pela minha barriga apertando com muita força e sussurrando: -Nossa, sempre tive vontade de te comer! Eu comecei a sentir tanto prazer que fechei os olhos para sentir tudo aquilo que eles estavam fazendo comigo. Luiz então disse: -Empina a bundinha pra eu colocar dentro! Eu empinei minha bunda e ele começou a empurrar seu pênis totalmente rígido contra meu ânus, até que entrou com toda força, eu gemi e movi meu quadril para frente devido a dor causada pela violência com que seu pau entrou dentro de mim, ele puxou-me de volta para trás com força fazendo com que seu pênis entrasse todo de uma vez, e começou morder meu pescoço. Eu gemi de dor e exclamei quase chorando: -Pera aí, tá doendo! Ele simplesmente começou a chupar meu pescoço e a morder meu ombro, enfiando seu pênis com força que parecia está rasgando-me por dentro. A dor era imensa e ao mesmo tempo eu era consolada pelo prazer que estava sentindo com Antônio e Marcos chupando minhas orelhas e Luiz chupando meu pescoço e mordendo meu ombro. Aquilo era muito bom que chegava quase e eliminar a tamanha dor causada pelo pênis do Luiz que entrou sem nenhuma ajuda de lubrificante ou cuspe.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O PADRE

 A Igreja de São José ficava a cinco quilômetros de minha casa. Era uma boa caminhada por uma estrada  de chão. Padre Antônio era o pároco de nossa paróquia, mas como já estava com idade avançada, fora substituído por Padre Fábio. Um jovem de 29 anos. Lindo. Cabelos castanhos escuros. Olhos negros como a noite. Seus cílios eram grossos e quase emendavam-se um no outro. Seus lábios eram meio cor de violeta. Uma homem de beleza exótica. Lindo. Vi muitas mulheres comentando sobre ele. Elas ficaram loucas, e cuidavam dele, como se cuida de uma criança. O pobre Padre Antônio por qual todas choraram semanas fora esquecido em questão de segundos com a chegada de Padre Fábio. Moreno claro. Um metro e noventa e cinco de altura. Musculoso, e olha que ele não malhava, era sua genética que era perfeita e abençoada por Deus. Ele andava a pé quilômetros e quilômetros. Até que uma beata muito devota de São José foi alertada por anjo durante a noite de que deveria dá uma caminhonete para Padre Fábio anunciar as boas novas, o que foi imediatamente cumprido por Dona Marlene, uma viúva que adorava colaborar com a obra de Deus.
 Eu era coroinha da igreja, e fiquei incumbido por minha de ajudar Padre Fábio a limpar a igreja pra uma missa especial que seria realizada naquele dia de domingo. Fiquei puto de raiva com minha mãe. Mas, não podia fazer nada, tinha que obedecer. Fiquei. Peguei uma vassoura e varri toda a igreja por dentro. Espanei o altar. Limpei tudo. Tinha uma facilidade natural para fazer esse trabalho de casa. Padre Fábio veio até mim e perguntou-me se eu já estava com fome. Disse-lhe que sim. Ele convidou-me para irmos até o quintal da paróquia onde havia uma mesa preparada em baixo de um abacateiro enorme.
 -Obrigada por você está limpando a igreja pra missa de hoje a noite!
 -De nada Padre Fábio, é um prazer, isso pela casa de Deus.
 -Deus irá lhe abençoar ricamente meu filho!
 -Amém padre!
 Almoçamos. Ele pegou uma barra de chocolate e me deu metade. Fui encerar a igreja. Depois fui varrer o quintal da paróquia. Padre Fábio aproximou-se de mim e perguntou-me: -Você gosta de fazer essas coisas de casa?
 -Gosto, padre! Ajudo muito minha mãe em casa. Meu pai sempre me deixa com ela pra ajudar no serviço de casa.
 -Você leva jeito mesmo!
 -É...parece que sim, Padre.
 Mas, alguma coisa no olhar de Padre Fábio me intrigava. Eu podia sentir uma respiração ofegante. Uma hesitação que eu conhecia muito bem. Mas, não podia acreditar que aquilo era o eu estava pensando.  Cheguei a  pedir perdão a Deus pelo meus pensamentos libidinosos. Mas, a verdade não era tão santa quanto eu queria que fosse. Se bem que minha imaginação me pegava vagando embaixo daquela batina, e me fazia viajar em meus pensamentos mais sórdidos. Será que Padre Fábio, realmente estava me olhando daquela forma que estava pensando. Ou eu é que já estava com minha mente totalmente cauterizada? Ele era lindo, e o fato de ser um Padre me deixava ainda mais excitada e pecadora. Já sabia o que era bom do pecado. Tinha sentido o prazer que um homem pode lhe dá. Já não era uma criança comum. Tudo em mim já estava alterado devido as experiencias que havia tido. Só não podia deixar com que percebessem. Sabia que homens que haviam transado comigo não iriam contar a ninguém, como eu também não. Decidi atacar.
 -Padre Fábio, posso lhe confessar uma coisa?
 -Claro meu filho!
 -Mas, eu queria que o senhor não contasse pra ninguém, pois é muito pessoal.
 -Sou Padre, sei guardar segredo.
 -Eu tenho desejo por homens, Padre, e sei que isso não é de Deus. É pecado.
 -Alguém mais sabe disso, meu filho?
 -Não. Só eu.
 Eu sabia que Padre Fábio não tomaria nenhuma atitude. Mas, aquele olhar dele para mim, não negava o desejo carnal latente em seu corpo. Por isso, decidi confessar para que ele soubesse que eu também tinha o mesmo desejo. Não falhou.
 Imediatamente ele transformou-se de santo a demônio num segundo. Começou me contando que também tinha esses desejos que tão fortes que faziam com ele jejuasse durante dias sem sucesso.
 -Mas, o que você senti quando vê um homem meu filho?
 -Eu sinto calor enorme, Padre. Uma tremedeira se apudera de meus músuculos como se eu fosse desmaiar.  Meus olhos não conseguem fugir do pênis quando fica estufado sob as calças. Fico sempre querendo vê o pênis dos meninos, e quando vejo, quero tocar. É um desejo muito forte.
 -Eu entendo você meu filho. Só da gente tá conversando olha como já estou.
 Padre Fábio então levantou a sua batina preta. Por baixo havia uma camiseta branca e uma calça jeans delavê que estava sofrendo com a rigidez do pênis de Padre Fábio.
 -Olha meu filho isso que a gente tá fazendo, deve ficar somente entre nós mesmos. Ninguém deve saber disso.
 -Claro Padre. Não contarei a niguém. Também luto contra isso e preciso de ajuda pra lidar com esse pecado.
 -Você quer pegar?
 -Quero!
 -Você já fez isso com alguém meu filho?
 -Nunca Padre. É a primeira vez. Sempre sofri calodo com todos esses sentimentos.
 Eu passei a mão sobre a calça onde estava estufado o pênis de Padre Fábio. Ele passou também a sua mão direita no meu pênis.
 -Nossa como seu pênis tá duro meu filho!
 -O seu também, Padre!
 -Ele então abriu o fechicler da minha calça jeans e tirou meu pênis todo molhado para fora e começou a masturbar-me.
 -Não perdi tempo. Abri a sua calça delavê e tirei seu pênis moreno para fora, quente como uma brasa.
 Nossa aquilo era de levar qualquer um a loucura. Um Padre. Lindo. E ainda de batina preta com o pênis duro na sua mão, era enlouquecedor.
 Padre Fábio começou a me masturbar lentamente. Sua mão era macia. Tinha os braços peludos. Até a suas mãos eram peludas. Sua barba bem feita deixava sua pele azualada. Lindo. Muita coisa passava em minha cabeça enquanto nos nos masturbava-mus. Estava-mus em pé debaixo do pé de abacateiro, e não corriamos nemhum perigo de ser pegos. Ninguém apareceria ali antes das dezoito horas. Meu plano estava indo melhor do que eu pensava.
 -Isso é muito gostoso, você não acha?
 -Delícioso Padre. Não sabia que era bom desse jeito.
 -Você nunca manipulou seu pênis?
 -Não Padre, sempre tive medo de pecar.
 Padre Fábio nesse momento começou aperta meu pênis com muita força. Eu comecei a fazer exatamente tudo o ele fazia. Seu pênis começou a soltar um líquido incolor nas minhas mãos que fizeram que todo seu pênis fosse lambuzado por minhas mãos que friccionavam aquele pênis de pele macia e suave. Seu pênis era lindo. Tinha a cabeça bem aredondada, deveria ter vinte dois centimetros. Seus pelos pulbianos eram bem aparados. Sua bolsa escrotal era de um morrom escuro e enormes. Parecia mesmo um reprodutor que deve ter saco grande.
 Padre Fábio começou a esfregar seu pênis no meu enquanto nos masturbava-mus. Ele começou a gemer e a beijar minha cabeça, enquanto minha outra mão apoiava-me em sua cintura.
 -Nossa...eu vou gozar meu filho!
 Aquelas palavras vindo dele fizaram com que meu tesão explodisse. E apartei ainda mais seu pênis macio e molhado com minha mão. Sua mão começou a masturbar-me com mais velocidade. Aquilo era maravilhoso.  O pecado mostrava sua cara e seu poder sobre nós. Nada poderia se comparar à aquele prazer todo que estava-mus sentindo. Padre Fábio então mordeu minha cabeça com força que chegou a doer, e jatos de seu semêm espirraram em minha barriga, tanto, que nunca tinha visto tanto goza sair de um único pênis. Foram tantos jatos de prazer do Padre Fábio que quando o último jato espirrou em minha barriga, já toda lambuzada de gozo, meu tesão também estourou e o meu pênis espirrou jatos de prazer dentro da mão do  Padre Fábio que era tão grande que meu pênis cabia inteirinho dentro dela.
 Padre Fábio tremia como uma criança de tanto prazer. Eu, estava toda suada, com a respiração totalmente ofegante. Padre Fábio começou esfregar a cabeça do seu pênis na minha barriga toda lambuzada de seu semêm.
 -Massageia meu saco meu filho!
 Massageei seu saco enorme enquanto ele esfregava seu pênis em minha barriga, espalhando ainda mais seu gozo em meu corpo, e com sua mão direita lambuzava meu pênis e saco com meu próprio gozo que havia sido espelido em sua.
 -Nossa, saiu muito assim por que tinha muito tempo que eu não ejaculava.
 -Por que o meu saiu pouco Padre?
 -Acho que por que você ainda é muito novinho. Por favor, nunca conte isso a ninguém!
 -Jamais Padre.
 Eu sabia que aquele era o primeiro passo para o que eu realmente queria. A partir daquele momento era questão de tempo até acontecer aquilo que era meu verdadeiro desejo. E assim, Deus me abençou com seu Sarcedote dentro de sua casa.


sábado, 28 de dezembro de 2013

O PROFESSOR

 Minha escola ficava a uns dez quilômetros de casa. Tinha-mus que pegar uma estrada de barro e caminhar por muitas horas até chegar a uma pequena casinha de madeira onde funcionava a escola. Era praticamente uma via sagra até o tão precioso e dolorido estudo. Cada dia era um professor de matéria diferente que lecionava. Meu dia preferido era terça feira. Matemática era a matéria dada pelo professor Jailson. Ele era de outra cidade vizinha, e vinha toda terça para dá sua e minha matéria preferida. Eu já não era tão inocente, e sempre que ele explicava o assunto da aula, olhava bem dentro de seus olhos. No início ele ficava vermelho e envergonhado, mas, eu continuava olhando como se não quisesse deixá-lo daquela forma. Todas as meninas eram apaixonadas por ele. Homem gentil. Carinhoso. Atencioso. E dedicado ao seu trabalho, enquanto nós dedicas à ele.
 Certo dia, no final da aula, o professor Jailson perguntou-me se eu poderia ficar pois ele queria conversar comigo sobre um projeto de ciências que ele achava que eu era o aluno mais indicado para fazer. O projeto iria disputar com projetos de outras escolas do interior, e o vencedor ganharia cinco mil reais e o professor orientador também ganharia o mesmo prêmio. O professor Jailson garantiu-me que tinha todas as chances de ganhar, pois, ele achava que eu era o aluno mais inteligente da classe. Fui no céu e voltei com o elogio que me fez. Fiquei até vermelha com elogio dele. Nesse dia fiquei até quase quatro horas da tarde junto com o professor jailson em sua mesa, planejando e pensando o projeto que iria desenvolver. Ele mostrou muitos livros e projetos já realizados por outros alunos, também do interior.
 Depois de mais ou menos dois meses fazendo o projeto, já tinha-mus uma intimidade bem diferente. Com versava-mus sobre namoro. Sexo. Fantasias. Sobre sua vontade de cursar uma faculdade de matemática, pois só tinha o magistério. Confessou-me também que estava muito endividado devido a doença de sua mãe, cerca de uns quatro mil reais, e que se ganhasse-mus o concurso seria uma benção para ele. Meu coração imediatamente foi tocado e invadido por uma compaixão enorme. Eu iria ganhar esse prêmio, não para mim, afinal de contas eu não precisava daquele dinheiro, minha família não era rica, mas, tinha muitas cabeças de gado, agora, o professor sim, precisava.
 Certo dia, eu já tinha definido o projeto que iriamos fazer. Mas, somente o dia de terça feira a tarde, não era suficiente para fazermos o projeto. Então, o professor Jailson foi até minha casa pedir aos meus pais que deixassem eu ir com ele para sua casa no final de semana. Meus pais, imediatamente permitiram. Meu coração parecia que iria pular pela boca. Não comentei nada com meus colegas de classe conforme pediu o professor Jailson. Na sexta feira a noite, o professor Jailson veio até minha casa buscar-me. Durante a viagem até sua casa contei a ele qual tinha sido a ideia para o projeto que eu tinha pensado. Ele ficou impressionado com minha ideia. Segundo ele, não havia na escola ninguém melhor para participar dessa disputa entre escola rurais.
 No domingo quando ia tomar banho, Jailson me falou que havia um riacho próximo à sua casa, onde ele sempre tomava banho, e perguntou-me se eu não gostaria de ir até lá conhecer, respondi que sim. Caminhamos por uns vinte minutos, e chegamos ao tal riacho, que para minha surpresa era maravilhoso. Imediatamente Jailson tirou sua roupa e entrou no riacho totalmente pelado. Fiquei tão nervoso pois não conseguia disfarçar meu olhar que percorria todo o seu corpo. Ele disse-me: -Por que você não tira sua roupa também?
 -Eu tenho vergonha, professor!
 -Me chame de Jailson, só!
 -Desculpe!
 Tirei minha roupa e entrei na água. Dei um mergulho demorado. Quando boei, ele perguntou-me o que eu tinha achado. O riacho era lindo. Cercado de flores e árvores coloridas. Parecia sena de filme. A água era quente e transparente de tão limpa. Dava pra ver a areia no fundo d'água. Jailoson então se aproximou de mim. Pude vê na água que seu pênis estava ereto. Meu corpo imediatamente também reagiu. "Vamos brincar de pega-pega?" Disse-me rindo. "Vamos!" Respondi-lhe também sorrindo com uma certa timidez.  Ele perguntou-me se eu já tinha dado pra alguém. Contei que já tinha ficado com os quatro homens, mas, que minha família nunca tinha sabido disso. Ele concordou dizendo que era melhor mesmo ninguém saber de nada, ainda mais que todo mundo não gosta muito de tocar nesse tipo de assunto e também que há muito preconceito sobre os gays.
  Ele aproximou-se de mim. meu coração batia acelerado de tanto nervosismo misturado com tesão. Minha respiração tornou-se totalmente torácica. Seus cabelos eram cacheados caiam em seu rosto moreno com pelos totalmente dourados. Sua pele morena clara contrastava com seus olhos cor de mel. Seus lábios eram muito vermelhos e carnudos, e tinham uma divisão que parecia um coração. Seus dentes eram todos errados, mas, ao mesmo tempo lindos, e seu sorriso parecia de um menino. Seu corpo era esguio. Quase não tinha nenhum pelo. Sua sobrancelha era grossa e reta, parecia até ter sido feita. Ele passou então sua mão em meu cabelo e disse-me que eu parecia uma menina. Disse que gostava do meu jeito de caminhar, pois era muito sensual. Nunca nenhum homem havia falado comigo daquela forma. O que eu estava sentindo era diferente de tudo que já tinha experimentado com os homens que havia ficado.
 Ele me beijou suavemente. Sua boca estava quente e molhada da água do riacho.
Jailson abraçou-me com muito cuidado e levantou-me na água até a altura de sua boca. Beijou-me durantes alguns minutos seguidos. Seu beijo parecia que queria arrancar-me de meu corpo. Escorregou com sua boca molhada até meu pescoço. Meu corpo parecia querer pegar fogo. Minhas mãos tremiam de tesão e prazer. Nossa, como aquilo me dava prazer. Suas mãos apertavam minha cabeça contra a sua boca.  Quando ele começou a chupar minha orelha, eu senti tanto tesão que arranhei suas costa com muita força.  Ele então perguntou se eu estava gostando. Eu mal conseguia respirar e não queria que ele parece de fazer aquilo. Ele então me levantou e pediu para que eu colocasse minhas pernas envolta de sua cintura. Seu pênis ficou esfregando em meu ânus, enquanto ele me beija. Chupava meu pescoço. Meus ombros. Minhas orelhas. Aquilo parecia está me deixando sem forças que minhas pernas chegavam a escorregar e soltavam-se de sua cintura.
 -Coloca pra mim.
 Eu então peguei em seu pênis e coloquei a cabeça bem no meu ânus.
 -Empurra.
 Ele então empurrou, mas não entrou.
 -Empurra mais.
 Ele empurrou com mais força, e eu senti que a cabeça havia entrado. Jailson  me levantou um pouco mais e eu enrolei novamente minhas pernas em sua cintura e pressionei meu quadril contra seu pênis que estava duro com uma rocha.
 -Tá te machucando?
 -Tá, mais tá muito gostoso.
 Ele segurou minha bunda com suas mãos e empurrou com toda força.
 -AI!
 -Tá doendo muito?
 -Tá, mais não para não!
 Ele me beijou novamente como se fosse me devorar. Seus lábios vermelhos e quentes cobriam toda minha pequena boca. Quando desceu com sua boca quente novamente até meu pescoço, ele empurrou novamente seu duro cacete contra meu indefeso ânus que recebeu por inteiro aquele pau de dezoito centimêtros, reto e extremamente macio. Senti que estava tudo dentro de mim. Apertei mais minhas pernas em volta de sua cintura. Comecei a morder seu queixo todo perfeito com um pequeno furo. Lindo. Jailson olhou dentro dos meus olhos durante alguns minutos e disse: -Você é lindo! Sempre tive vontade de te comer. Mas, na escola não tinha como a gente fazer nada. Sempre ficava pensando em casa como seria te comer. As vezes batia punheta pensando em como seria apertado o seu cuzinho.
 -Eu também sempre tive vontade de dá pra você, e também já bati várias vezes pensando em você.
 -E o que você tá achando?
 -Maravilhoso! Nunca senti isso que tô sentindo. Chupa minha orelha de novo!
 -Chupo. Chupo sua orelha. Pescoço. Queixo. Sua língua. O que você quiser. Tá muito gostoso. Do jeito que eu imaginava que era.
 Eu tombei minha cabeça para trás até meu cabelo tocar a água quente daquele riacho que fazia com que nossos corpo ficassem ainda mais quentes de tesão. Ele então segurou com suas mãos minha bunda e começou a soca com todo cuidado que quase eu não sentia dor. Era uma mistura perfeita de tesão e dor. Eu queria devorá-lo e ele a mim. Era real aquela atração entre nós. Eu podia sentir seu prazer em me comer.  Comecei apertar seu pau rígido com meu ânus desflorado por aquele homem tão carinhoso e gostoso. Já tinha sentido prazer com outros homens, mas, todos foram mais violentos que carinhosos. Jailson não. Ele não estava com pressa e nem com medo de que alguém nos pegasse. Aquele lugar era escondido e ninguém tomava banho ali, só ele. Naquele momento só existia nós dois. Eu estava sentindo-me tão segura com ele, que nem pensava que existia alguma coisa além de nós naquela água quente.
 -Solta seu corpo trás que eu te seguro.
 Eu soltei meu corpo que flutuou sobre as águas.
 -Solta suas pernas.
 Eu soltei minhas pernas que estavam envolta de sua cintura, e ele começou a emburrar-me sobre as águas para frente e para trás, enquanto seu pênis duro como uma faca entrava e saía de dentro de mim. Meu pênis estava tão duro que chegava a doer. Suas mãos seguravam firmes minha cintura.
 -Sua cintura também é de mulher. Você é todo feminino! Que delícia! Seu eu soubesse que você era gostoso assim, já tinha te comido antes.
 -Você também é muito gostoso. E lindo! Tá tão gostoso, que quase não sinto dor.
 -Que bom, não quero machucar você. Quero gozar com você. Quando for gozar me avisa.
 -Pode deixar. Mas, acho que não vou demorar, pois tá gostoso demais!
 -Se masturba que eu quero vê enquanto eu te como. Que cuzinho mais gostoso que você tem!
 -Gostou?
 -Ai, não aperta assim que eu vou gozar muito rápido.
 -Quero que você goze dentro de mim.
 -Quer que eu encha seu cu de porra, quer?
 -Quero! Quero sim! Que delícia de pau!
 Suas mãos faziam meu corpo flutuar sobre as águas. Dava pra ouvir o barulho feito pelo atrito entre nossos corpos na água. Eu comecei a me masturba enquanto ele olhava o meu movimento na água. Senti meu pênis endurecer. Meu corpo começou a adormecer todo.
 -Vou gozar! Vou gozar! AI!
 -Espera que quero gozar com você!
 Ele aumentou a velocidade com que me puxava na água contra seu pênis que começou a endurecer mais ainda dentro de mim. Minha respiração ficou muito ofegante e falhada. Jailson começou a gemer e a dizer que meu cu era muito gostoso, enquanto eu apertava com mais força seu pênis com meu ânus.
 -Vou gozar, Jailson! Vou gozar!
 -Eu também! Eu também! Que delícia!
 Foi quando meu corpo foi todo tomado por um adormecimento que me paralisou totalmente. Parecia que meu espirito havia saído de meu corpo. Minhas mãos começaram socar meu pênis com menos velocidade. Senti, jatos de porra saindo de dentro do meu pau e espalhando-se pela água quente daquele riacho.  Quando Jailson me viu gozando, seus olhos brilharam como as estrelas.
 -Que delícia você gozando com meu pau do seu cu! Também vou gozar! AH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Jailson, apertou minha cintura com tanta força que cheguei a sufocar. Senti seu pau descarregando todo aquele prazer dentro de mim. Pude sentir seu pau latejando dentro de mim. Ele ficou um tempo parado com os olhos fechados segurando-me pela cintura, enquanto seu pau latejava de gozo dentro do meu ânus.  Continuei apertando seu pau com força.
 -Aperta com mais força! Aperta! Isso!
 -Tá gostoso assim? Tá?
 -Muito! Muito mesmo! Nunca tinha gozado tão gostoso como agora.
 -Eu também não! Sempre sentir muita dor, mais do que prazer. Mas, foi diferente com você.
 -Você gostou então, de dá pra mim?
 -Gostei muito!
 Ficamos naquela posição durante alguns minutos. Ele então levantou-me sem deixar seu pau sair de dentro de mim, e beijou-me com tanto calor e prazer que minhas forças chegaram a voltar novamente para meu corpo.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O TIO

Minha mãe tinha um irmão chamado Bernardo. Ele tinha quinze anos de idade quando veio morar conosco. Minha avó havia falecido e minha mãe por ser a mais velha de todos os irmãos e mais amorosa decidiu ficar com Bernardo e cuidar dele como filho. Paulo o segundo filho de vó ficou responsável por trazer Bernardo para morar com a gente na fazenda. Mas, a demora de Paulo em trazer Bernardo começou a aborrecer minha mãe. Então um dia de manhã acordei com ela me chamando para viajar-mus até a cidade onde ficava a fazenda da finada vovó. Era uma viagem de dois dias sentada dentro de um ônibus daqueles pau de arara. Fiquei até com preguiça de ir. Mas, ela insistiu que eu fosse pois sabia lê muito bem e a ajudaria melhor do que meus irmãos. Eu fiquei pressionada e decidi ir com ela nessa aventura como lhe respondi. Ela só sorriu de volta para mim.
Depois de intermináveis dois dias sentada numa poltrona vermelha de um ônibus imundo, sofrendo todo o calor que o Diabo pode mandar pra terra. Suada. Irritada. Minha vontade era de matar esse tal de Bernardo que eu não conhecia, e muito menos estava interessada em saber quem era. Nossa mãe, que sofrimento pra buscar um garoto que já podia muito bem se virar sozinho. Uma poeirada entrando pela janela do ônibus que chegava encher a boca quando a gente abria. Fechar a janela nem pensar. Era o mesmo que decidir morrer assada. Um horror. Ao fim desse interminável inferno que passamos para buscar o maldito Bernardo, finalmente chegamos no ponto onde iríamos descer do ônibus. Quando o ônibus parou e minha mãe disse que iriamos descer ali, eu saí atropelando todo mundo que estava na minha frente. Não aguentava mais aquela gente fedendo suor por ter ficado dois dias sem tomar banho. Eu também fedia.
Um rapaz moreno. Tímido. Com voz suave. Traços finos. Educado. Aproximou-se e ofereceu ajuda a nós com as malas. Eu grosseiramente disse-lhe que não necessitava-mus da ajuda dele. Minha mãe também agradeceu ao rapaz, e repreendeu-me por ter tratado-o mal. Ah, eu estava puta de raiva. De sujo grudado em minha pele. E ainda tenho que ser educada com alguém! Novamente o rapaz aproximou-se de nós e ofereceu-nos novamente ajuda com as malas. Puta que pariu! Pensei eu comigo mesma. Temi falar pois sabia que minha mãe me daria um tapa se pronunciasse essa frase. Bom, dessa vez ele nos venceu, e saiu carregando nossas malas. Pelo menos pra isso ele servia mesmo. Era forte. Não parecia mas era. Perguntei a minha mãe  se ele sabia pra onde estava-mus indo, pois nem perguntou e já saiu andando. Minha mãe respondeu que achava que sim, por que ele estava indo na direção certa da casa da falecida vovó. Que Deus a tenha em bom lugar! Para nossa surpresa e minha vergonha, ele era o Bernardo. Meu Tio caçula.
Quando voltamos com o Bernardo pra casa, não conseguimos comprar poltronas juntas, como havia-mus pensado que conseguiria-mus. Minha mãe ficou com a poltrona de número dezessete. Eu e Bernardo ficamos nas duas poltronas que ficam perto do banheiro. O que deixou-me profundamente irritada. Mas, o Bernardo tinha um jeito muito estranho de ser. Ele era calmo. Calado. Pensava pra falar. Enquanto eu, era porra loca. Conversamos muito durante a viagem. Finalmente parecia que ele estava se abrindo comigo. Pude perceber seus olhos castanhos escuros. Seus cílios volumosos e grossos. Seus lábios cor de uva. De repente ele começou a ficar bonito pra mim. Mas, na verdade minha ignorância não tinha permitido eu percebê-lo antes.
À noite ele tirou de sua mochila uma coberta cinzenta e cobriu nossas pernas. Pegou também dois travesseiros. Me deu um e ficou com o outro. Inclinamos nossas poltronas e começamos a conversar. Eu nem lembrava da vergonha que sentira quando descobri que o rapaz tratado mal por mim, era o meu Tio caçula. -Se você quiser colocar sua cabeça sobre minha coxa Aléxya, pode colocar, viu? Olhei rapidamente em seus olhos e pedi-lhe desculpa por tudo. -Sem problema Aléxya. Você tava irritada demais com a longa viagem, era normal que me tratasse daquela forma. Lógico que não era normal. Era grosseria mesmo. Mas, já que ele estava oferecendo-me sua coxa para reclinar minha cabeça, não iria dispensar. Deitei-me sobre suas jovens coxas. E começamos a conversar novamente.
 -Seu cabelo é lindo Aléxya!
-Obrigada, Bernardo!
-Posso cheirar seu cabelo?
-Bom, agora que está limpo sim.
Ele cheirou meu cabelo com tanta vontade, enquanto passeava com os dedos de sua mão direita do pé de minha orelha esquerda em direção à minha nuca. Senti um arrepio subir de minhas pernas até minha cabeça. Ele fez aquilo com tanta suavidade que parecia que a pontas de seus dedos estavam me dando choque. Cheguei a pensar que era pecado por ele ser meu Tio. Mas, já era tarde. Tirei o travesseiro debaixo da minha cabeça, foi quando percebi que seu pênis já estava duro. Sua bermuda de tactel amarela já estava melada com sêmen. Seu pênis estava tão duro, que nem com o peso da minha cabeça ele baixava. Fiquei cheirando seu pênis. Esfregando meu nariz. Até que meus lábios se chocaram com a cabeça de seu pênis toda melada de seu tesão. Nunca pensei que fosse gostar de sentir meus lábios sendo melados pela porra de um homem. Era tanto o prazer dele, que achei que já tivesse gozado. Quando perguntei a ele se já tinha gozado,  respondeu-me sussurrante que não. Fiquei chocada com aquilo. Era muito tesão, que toda a parte do lacre de sua bermuda estava melado.
Eu abri o botão de sua bermuda com o dente. Lambi com a ponta da língua a sua região pélvica. A barriga dele tremia incontrolavelmente. Então, ele pegou minha cabeça com as duas mãos, apertando com força e me beijou. Seus lábios estavam tão quente que cheguei a mordê-los sentindo um calor enorme percorrer meu corpo inteiro. Ele começou a descer sua mão direta pelas minhas costas em direção ao meu ânus com tanta suavidade que roubou minhas forças de vez. Desci novamente minha boca pela sua barriga. Pude sentir seus finos pelos engatarem em minha língua, enquanto dava leves mordidas em seu umbigo. Sua mão esquerda segurava minha cabeça com força, enquanto apertava a cada dentada que eu lhe dava. Finalmente seu dedo indicador da mão direita chegou suavemente em meu ânus. Ele então, cuspiu em sua mão e começou a melar meu ânus com sua saliva quente. Seus dedos eram tão precisos e delicados que fui relaxando totalmente. Aquilo tava me dando tanto prazer que não sentia necessidade de mais nada.
Comecei abrir o velcro da bermuda dele com os dentes. Mas não podia abrir de uma vez. Aquilo fazia muito barulho. Alguém poderia acordar e nos flagrar no momento mais maravilhoso daquela viagem. Ele por sua vez estava massageando meu ânus com tanta perfeição que a ponta do seu dedo entrava e saia sem dificuldade. Parecia que não havia nenhuma dor. Eu não estava entendo. Já tinha levado dedada de outros homens e a dor era insuportável. Bernardo fazia aquilo deliciosamente. Seus dedos moviam-se de forma circular em volta da entrada do meu ânus. Um pequeno barulho era feito quando seus dedos entravam e saiam de dentro de mim. Barulho de saliva com prazer. Meu tesão era tanto que meus testículos estavam doendo. Consegui abrir todo o velcro da bermuda de Bernardo. Puxei sua bermuda até seus pés. Mordi sua coxa cabeluda. Que pernas linda aquele menino tinha. Se bem que eu também não era velha. Tinha apenas treze anos. Fui mordendo suas coxas até chegar no seu saco. Nunca tinha sentido tanto prazer em cheirar um saco. Aliás, nunca tinha cheirado um. Mas, o saco do Bernardo era tão bonito. Cheiroso. Comecei a dá leves mordidas seguidas de lambidas. Ele foi abrindo suas pernas cada vez mais. Também atolou mais ainda seus dedos dentro de mim.
Puxei sua cueca branca com as mãos e levei até seus pés. Ele também com sua mão direta  tirou minha roupa e levou-as até meus joelhos. Ele então tirou sua mãos direita da minha bunda e começou a masturbar-me com ela toda melada de saliva que estava dentro do meu ânus. Então, cuspiu em sua mão esquerda e atolou seu dedo indicador e o anelar em meu ânus. Não sentia nenhuma dor. Era maravilhoso sentir seus dedos entrarem e saírem de dentro de mim com tanta suavidade e prazer. Comecei a beijar levemente seu pênis jovem e macio. Não era muito grosso. Mas era lindo. Reto. Cheiroso. E tinha um gosto maravilhoso. Seu prazer que saía com o tesão que estava-mus sentindo era doce e melado. Bom de sentir com a boca quente. Beijei a cabeça de seu pênis e depois mordi levemente. Bernardo chegou suspirar compulsivamente, enfiando mais um dedo seu dentro de mim, novamente sem nenhuma dor, somente o prazer aumentava mais e mais. Suguei para dentro de minha boca a cabeça do seu pênis. Sua barriga tremeu mais ainda, seguida de um leve gemido sufocado pelos lábios apertados entre seus dentes. Minha boca estava tão molhada de prazer que eu estava lambuzando seu pênis rígido com minha saliva quente e abundante.
Bernardo então, enfiou seu quarto dedo dentro de mim, o dedinho. Inclinou devagar sua cabeça, levando sua boca bem em cima do ânus aberto pelos seus quatro dedos, e cuspiu repetidas vezes, abrindo meu ânus com seus dedos para a saliva entrar dentro de mim. Pude até sentir aquela coisa quente descendo por entre minhas entranhas. Suguei seu pênis inteiro com meus lábios quentes e molhados de prazer até senti-lo todo dentro da minha boca. Ele suspirou novamente apertando meu pênis que estava apertado e sendo friccionado pelos dedos de sua mão direta. Eu comecei a chupar seu pênis como se fosse o sorvete mais gostoso que já tivesse chupado. Bernardo também começou a me masturbar com mais mais velocidade e força. Senti meu pênis melar de prazer. Ele então cuspiu mais vezes em meu ânus e enfiou o seu quinto dedo, o dedão. Agora todos os seus dedos de sua mão esquerda estavam dentro de mim. Mesmo assim, eu não sentia dor alguma. Somente um prazer enorme. Minha boca chupava com velocidade e força seu pênis quente e cheiroso.
Senti meu pênis começar adormecer. Bernado começou a apertar suas pernas uma na outra e contraí-las. Sua mão direita começou a apertar meu pênis com tanta força que parecia querer arrancá-lo de mim. De repente senti que sua mão toda entrou em mim. Pude sentir meu ânus apertar seu pulso esquerdo. Engoli seu pênis todo até conseguir colocar seu saco também dentro minha boca. Isso nunca havia acontecido. Sempre havia muita dor e prazer. Mas, ali naquele momento com meu Tio Bernardo era só prazer. Apertei meu ânus com tanta força contra seu pulso que começou a masturbar-me mais rápido. Mais rápido. E eu a chupar e melar cada vez mais rápido também seu pênis. Ele começou a girar sua mão dentro de mim enquanto eu apertava seu pulso com toda força que ânus podia. Meu prazer era tanto nesse momento que meu pênis espirrou jatos do líquido ainda transparente pela idade em sua mão quente e melada de suor, e agora do meu prazer também. Seu pênis ficou tão rígido que eu já não conseguia engolir até o saco. Mal conseguia ir até o toco de seu pênis. Algo quente espirrou dentro da minha boca gulosa. Acelerei a velocidade das sugadas. Ele prendeu sua respiração contraindo seu abdômen até quase suas costas. Aquele líquido era doce em minha boca. Pela primeira vez um homem tinha gozando em minha boca. Fiquei sugando até sentir que nada mais estava saindo de dentro seu pênis que continuava duro e latejando. Quando ele ia soltar sua respiração coloquei meus dedos da mão esquerda todos dentro de sua boca para que não fizesse muito barulho.
Bernardo começou a chupar e morder meus dedos enquanto ainda mexia levemente sua mão esquerda atolada em mim. Um barulho de saliva dentro do meu ânus era ouvido levemente por Bernardo e eu. Continuei chupando seu pênis durante um bom tempo. Ele também continuou com sua mão atolada dentro de mim, enquanto sua mão direita melava meu pênis e lambuzava meu saco com meu prazer que havia escorrido por toda sua mão. Não houve necessidade de penetração naquele dia. Aquilo foi muito bom. Muito gostoso. Eu havia engolido todo o sêmen que tinha saído de dentro dele. Ele havia atolado sua mão esquerda inteira dentro de mim, sem que eu sentisse dor alguma. Sua mão direta estava espalhando meu prazer por todo meu pênis. Mal conseguia-mus respirar direito. E não podia-mus fazer muito barulho. Mas, acho que com certeza alguém ouviu a gente se bulinando. Mas, o que importa é que ninguém nos interrompeu. Ficamos ali a noite toda, fingido que estava-mus conversando.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O VIZINHO

Na região onde ficava nossa casa, haviam mais duas fazendas. A do seu Antônio que tinha quatro filhos lindos, mas, o mais velho era o mais bonito de todos, e a do seu Pedro que tinha dua filhas e três filhos, sendo que o caçula dos homens era maravilhoso. O filho mais velho de seu Antônio chamava-se Márcio, um rapaz de vinte anos com os cabelos loiros mechados como se tivesse sido pintado por um excelente cabeleireiro, olhos verdes como uma esmeralda. A iris de seu olho lindo era cercada por um anel amarelo-fogo. Olhar em seus olhos iluminados pela luz do sol, era o mesmo que mergulhar num mar de fogo amarelo e verde.
Márcio tinha o corpo atlético por natureza, sua própria mãe dizia que ela mesma não acreditava na beleza de seu filho. Dizia que as vezes ia até o seu quarto para vê-lo dormindo, e que o admirava pois parecia um modelo desses que fazem propaganda de produtos de beleza, dizia ela. Não é de assustar com o que ela dizia, bastava olhar para ele que já entendia-mus o por que de tanta admiração. Ele era lindo. Já não bastasse sua beleza grega, Márcio era um rapaz muito educado e gentil. Não havia quem não o admirasse. Era hipnotizante. Sua voz era doce e suave com um timbre levemente grave. Seus lábios vermelhos como o sangue pareciam está sempre molhados. Seu nariz era grande e lindo completamente reto. Suas orelhas eram pequenas e também vermelhas, parecia até está envergonhado. Seu queixo quadrado fazia linha com sua testa extremamente simétrica para seu rosto, e ainda haviam dois furinhos em seu queixo másculo e excitante.
Minha irmã do meio iria casar-se numa sexta feira de lua cheia, e todos da região foram convidados, inclusive a família de seu Antônio. Os convidados iriam dormir em nossa casa que estava toda preparada para recebê-los. Na noite da festa do casamento, eu estava sentada numa mesa que ficava debaixo de uma mangueira grande no quintal da casa. Dali dava pra eu vê todos os convidados chegando, quando avistei o Márcio entrando pelo portão vestindo uma calça social preta, uma blusa azul celeste, sapato social de pelica que eu nunca imaginava que ele pudesse usar pois só o via de bota de couro e uma gravata italiana cor de vinho. Estava lindo. Parecia um príncipe. Ele olhou diretamente dentro dos meus olhos, eu abaixei minha cabeça permanecendo com os olhos fixos nos seus. Márcio deu um leve sorriso com o canto direito de sua boca fazendo uma covinha irresistível para qualquer pessoa em sã consciência.
Depois que ele havia cumprimentado todos que estavam na festa, Márcio caminhou lentamente até minha mesa. Nossas olhares continuavam cruzados. Algo magnifico.
Quando chegou perto de mim, estendeu sua mão direita cumprimentando-me. Eu levantei-me e também estendi minha para retribuir-lhe a gentileza. Ele me puxou apertando minha mão. E me abraçou tão forte que minha coluna estralou inteira. Eu dei uma discreta gargalhada. Ele perguntou se tinha feito cócegas. Respondi-lhe sorrindo que não. -Parabéns pelo casamento de sua irmã, a festa tá linda! Disse soltando um largo sorriso que desta vez produziu duas covinhas nos dois cantos de suas boca vermelha carmesim. -Obrigada Márcio, é muita gentileza sua ter vindo à festa, sendo que era você pra está casando com minha irmã! Respondi-lhe olhando dentro dos olhos que brilhavam como as estrelas do céu. -Não. Ela que tinha que decidir com quem casar-se, não eu. Respondeu-me ascendendo um cigarro Plazza. -Aceita? Perguntou-me tragando aquele cigarro que deixou-lhe ainda mais atraente.
Após alguns minutos de conversa ele convidou-me para andarmos um pouco pela fazenda, estava interessado nos bezerros nelore que haviam nascido naquela semana. Eu prontamente o levei até o curral onde ficavam as vacas que haviam parido e seus bezerros. O lugar ficava a mais ou menos um quilômetro da casa. Minha família e os convidados nem perceberam que nos afastamos tanto da festa. Ao chegarmos no curral entramos e fomos até o fundo onde ficava uma ala separada paras as vacas paridas e seus bezerrinhos. -Cuidado para não sujar sua roupa, Márcio! Exclamei! -Sou da roça, até parece que ligo pra bosta de gado. Respondeu-me rindo. -Vamos subir na parede do curral, então, já que você tá com medo de eu me sujar. Disse ele rindo sarcasticamente. Subimos na parede do curral e ficamos falando dos bezerrinhos. Esquecemos que estava tendo uma festa. Falamos sobre tudo. Sobre nossos sonhos. Nossas ambições. O tempo que levo para fazer qualquer, que segundo ele minha fama era de vagaroso.
-Aqui, você fica de pau duro quando vê um boi comendo uma vaca? Perguntou-me sem exitar. Tomei um susto tão grande que meu pé escorregou da viga do curral que só não cai na merda de gado porque ele me segurou pelos braços.
Demorei um tempo para responder-lhe. -As vezes fico, as vezes não. Respondi tímidamente. Ele riu. -Eu fico toda vez de pau duro quando vejo um animal transando. Chego a ficar com vergonha. As vezes tenho até que disfarçar pois faz volume na minha calça e tenho medo que o papai veja e brigue comigo, achando que sou velhaco demais. Disse-me Márcio olhando pro meio de suas pernas, como se quisesse que eu olhasse também. -Geralmente eu fico excitado quando ouço alguém transando. Disse-lhe com a cabeça baixa. -Eu só de falar já fico de pau duro, olha aqui como tá. Disse-me novamente olhando pro o meio de suas pernas. Eu tomei coragem e olhei também. Seu pau tava tão duro que tufava na calça social preta levantando-a até em cima do umbigo. Ele então pegou minha mão direita com sua mão esquerda e colocou-a em cima de seu pau. Meu coração parecia que iria pular pela boca. Eu estava trêmulo. Minhas mãos estavam suando muito. Meu queixo também tremia como se eu estivesse com muito frio. -Aperta  pra você como ele tá duro. Falou-me mordendo seu lábio inferior com seus lindos e brancos dentes superiores. Aquilo me excitou.
Comecei a aperta seu pau com certa força. -Aperta com mais força! Disse ele. -Tá bom. Respondi sussurrando. Apertei com bastante força. Ele começou a gemer e mexer para frente e para trás seu quadril. Seu pau latejava entre meus dedos. Era realmente muito duro. Nunca tinha visto um pau ficar tão duro igual o do Márcio. Ele inclinou sua cabeça, e começou a enfiar a língua dentro do ouvido direito. Meu corpo ficou tão mole que quase cai novamente de cima da parede do curral. Márcio novamente me segurou. -Vamos descer pro chão é mais seguro pra você cair. Disse ele rindo ofegante. -Vamos. Respondi meio tonto. Márcio pulou primeiro e me pegou com suas mãos fortes pelas axilas me encostando contra a parede do curral. Lambeu novamente minha orelha. Enfiou sua língua quente em meu ouvido. Esfregou o seu rosto contra o meu com muita força. Meus pés nem encostavam no chão, eu estava suspensa na altura de seu tórax. Trancei minhas pernas envolta de sua cintura e apertei com força. Márcio suspirou e mordeu meu queixo. Meu pescoço. Minha orelha. Enfiou a língua com força dentro do meu ouvido. Esquecemos totalmente que havia uma festa. Que podia chegar alguém e nos vê. Tudo sumiu.
Márcio começou a desabotoar minha camisa com pressa. Eu afrouxei sua gravata e abri sua camisa tirando-a quase com força. Ele tirou toda a minha roupa sem colocar-me no chão. Tirei sua camisa. Desabotoei seu cinto e tirei sua calça com os pés. Ele colocou seu pau por baixo da minha bunda que estava totalmente aberta pois minhas pernas continuavam trançadas em sua cintura. Ele chupou meu pescoço com aquela boca tão quente que parecia querer queimar-me de grande que era o seu tesão. Márcio cuspiu em sua mão direita passou no meu cu, introduzindo seus grossos dedos com bastante cuidado enquanto me beijava ardentemente. Sua saliva estava quente que tinha um gosto levemente cítrico. -Você coloca? Ele me perguntou entre os beijos ardentes. -Coloco. Respondi levantando meus olhos e movendo minha bunda para trás para que cabeça de seu pau inconstasse no meu cu. Quando consegui encaixar meu cu no seu pau, apertei devagar meu cu contra aquela cabeça quente e grossa. Senti um estralo. -Tá te rasgando? ele me perguntou chupando minha orelha. -Tá entrando. Respondi chupando e mordendo seu trapézio. Márcio então empurrou com força. -AI...AI...AI... Falei tentando levar meu corpo para trás. -Peralá! Disse-me mordendo meu queijo. Aquilo era tão bom e doloroso ao mesmo tempo.
Mais uma vez ele empurrou com força que parecia está me rasgando todo. PARA! PARA! PARA! TÁ DOENDO MUITO! Gritei sussurrando de dor que o gado começou a urrar e se agitar no curral. -Não. Tá gostoso demais. Teu cu é tão apertadinho! Falou chupando minha orelha novamente. Eu parecia um animal no cio. Queria devora-lo. Mordê-lo. Beijá-lo. Embora estivesse doendo muito, também tava muito gostoso. Seu corpo era quente. Estava todo suado e salgado. Eu adoro sal. Minha costas estavam imprensadas contra a parede do curral pela força com ele metia seu pau que não era muito grande mas muito grosso e cabeçudo. Márcio apertava minha bunda com tanta força que parecia querer arrancar um pedaço dela. Mas dor. Ele enfiou junto com seu pau dois dedos de suas mão direta e abriu meu cu. AI... ASSIM NÃO. DÓI MUITO. AI...PARA! Disse-lhe numa tentativa inútil de empurra-lo. -Goza comigo. Tô quase gozando. Deixa eu bater pra gente gozar junto. E ele já foi pegando no meu pênis e socando com força. Minhas mãos estavam muito ocupadas em puxar seu cabelo loiro molhado de suor. Fiquei com tanto tesão de repente que comecei a mexer minha bunda contra o movimento de sua cintura. Apertei minhas pernas em volta de sua cintura com muito mais força que ele chegou a gemer. Nossos beijos ficaram mais calorosos e molhados. Começamos a gemer sem nos importarmos com o gado agitado dentro do curral.
-Eu vou gozar. Márcio!
-Eu também. Aléxya!
-AI...QUE GOSTOSO QUE VOCÊ É MÁRCIO.
-GOSTOSO É VOCÊ E APERTADINHO.
-AI...SOCA MAIS RÁPIDO. Disse-lhe quase arrancando um pedaço de seus lábios.
Ele começou a enfiar com mais velocidade e força, enquanto socava meu pênis apertando com sua mão de fazendeiro. Eu apertava seu pênis com minhas entranhas abertas pela grossura de seu talento maravilhoso. Nossos suspiros começaram cada vez mais alto. Mais alto. Mais alto. Mais alto. Até que ele disse. -Vou gozar! Vou gozar! E  levantou minha cabeça  chupando meu pescoço. -Eu também! Eu também! Disse-lhe arranhando suas costas. E num milagre da natureza nós dois gozamos juntos. Eu em sua mão direita que apertava subindo e descendo no meu pênis, e ele dentro de mim com seu grosso talento latejando e derramando seu mel em meu ser aberto por dentro e por fora. Suas pernas tremiam. Meu abdômen parecia não responder ao meu comando. -Gozei! Disse-me beijando meu nariz e boca. -Eu também! Falei-lhe apertando seu pau com meu ânus várias vezes. Ele continuou me beijando e lambendo minha orelha, enquanto eu puxava seu cabelo e mordia seu ombro em ambos os lados. -Vamos ficar aqui desse jeito que tá bom demais! Falou-me apertando-me mais ainda contra seu corpo e ainda socando, só que com menos força e velocidade. -Vamos! Vamos! Disse-lhe mordendo também sua orelha esquerda. Ali ficamos por uns vinte minutos na mesma posição. Ele em pé comigo atracada em sua cintura. Até que depois ele mesmo disso. -Agora podemos ir. Depois a gente faz de novo em outro lugar onde ninguém possa nos ver. -Vamos. Tô com medo que apareça alguém e pegue a gente. Concordei dando-lhe mais um beijo. Vestimos nossas roupas e voltamos para a festa sem que ninguém percebesse nossa falta.