sábado, 28 de dezembro de 2013

O PROFESSOR

 Minha escola ficava a uns dez quilômetros de casa. Tinha-mus que pegar uma estrada de barro e caminhar por muitas horas até chegar a uma pequena casinha de madeira onde funcionava a escola. Era praticamente uma via sagra até o tão precioso e dolorido estudo. Cada dia era um professor de matéria diferente que lecionava. Meu dia preferido era terça feira. Matemática era a matéria dada pelo professor Jailson. Ele era de outra cidade vizinha, e vinha toda terça para dá sua e minha matéria preferida. Eu já não era tão inocente, e sempre que ele explicava o assunto da aula, olhava bem dentro de seus olhos. No início ele ficava vermelho e envergonhado, mas, eu continuava olhando como se não quisesse deixá-lo daquela forma. Todas as meninas eram apaixonadas por ele. Homem gentil. Carinhoso. Atencioso. E dedicado ao seu trabalho, enquanto nós dedicas à ele.
 Certo dia, no final da aula, o professor Jailson perguntou-me se eu poderia ficar pois ele queria conversar comigo sobre um projeto de ciências que ele achava que eu era o aluno mais indicado para fazer. O projeto iria disputar com projetos de outras escolas do interior, e o vencedor ganharia cinco mil reais e o professor orientador também ganharia o mesmo prêmio. O professor Jailson garantiu-me que tinha todas as chances de ganhar, pois, ele achava que eu era o aluno mais inteligente da classe. Fui no céu e voltei com o elogio que me fez. Fiquei até vermelha com elogio dele. Nesse dia fiquei até quase quatro horas da tarde junto com o professor jailson em sua mesa, planejando e pensando o projeto que iria desenvolver. Ele mostrou muitos livros e projetos já realizados por outros alunos, também do interior.
 Depois de mais ou menos dois meses fazendo o projeto, já tinha-mus uma intimidade bem diferente. Com versava-mus sobre namoro. Sexo. Fantasias. Sobre sua vontade de cursar uma faculdade de matemática, pois só tinha o magistério. Confessou-me também que estava muito endividado devido a doença de sua mãe, cerca de uns quatro mil reais, e que se ganhasse-mus o concurso seria uma benção para ele. Meu coração imediatamente foi tocado e invadido por uma compaixão enorme. Eu iria ganhar esse prêmio, não para mim, afinal de contas eu não precisava daquele dinheiro, minha família não era rica, mas, tinha muitas cabeças de gado, agora, o professor sim, precisava.
 Certo dia, eu já tinha definido o projeto que iriamos fazer. Mas, somente o dia de terça feira a tarde, não era suficiente para fazermos o projeto. Então, o professor Jailson foi até minha casa pedir aos meus pais que deixassem eu ir com ele para sua casa no final de semana. Meus pais, imediatamente permitiram. Meu coração parecia que iria pular pela boca. Não comentei nada com meus colegas de classe conforme pediu o professor Jailson. Na sexta feira a noite, o professor Jailson veio até minha casa buscar-me. Durante a viagem até sua casa contei a ele qual tinha sido a ideia para o projeto que eu tinha pensado. Ele ficou impressionado com minha ideia. Segundo ele, não havia na escola ninguém melhor para participar dessa disputa entre escola rurais.
 No domingo quando ia tomar banho, Jailson me falou que havia um riacho próximo à sua casa, onde ele sempre tomava banho, e perguntou-me se eu não gostaria de ir até lá conhecer, respondi que sim. Caminhamos por uns vinte minutos, e chegamos ao tal riacho, que para minha surpresa era maravilhoso. Imediatamente Jailson tirou sua roupa e entrou no riacho totalmente pelado. Fiquei tão nervoso pois não conseguia disfarçar meu olhar que percorria todo o seu corpo. Ele disse-me: -Por que você não tira sua roupa também?
 -Eu tenho vergonha, professor!
 -Me chame de Jailson, só!
 -Desculpe!
 Tirei minha roupa e entrei na água. Dei um mergulho demorado. Quando boei, ele perguntou-me o que eu tinha achado. O riacho era lindo. Cercado de flores e árvores coloridas. Parecia sena de filme. A água era quente e transparente de tão limpa. Dava pra ver a areia no fundo d'água. Jailoson então se aproximou de mim. Pude vê na água que seu pênis estava ereto. Meu corpo imediatamente também reagiu. "Vamos brincar de pega-pega?" Disse-me rindo. "Vamos!" Respondi-lhe também sorrindo com uma certa timidez.  Ele perguntou-me se eu já tinha dado pra alguém. Contei que já tinha ficado com os quatro homens, mas, que minha família nunca tinha sabido disso. Ele concordou dizendo que era melhor mesmo ninguém saber de nada, ainda mais que todo mundo não gosta muito de tocar nesse tipo de assunto e também que há muito preconceito sobre os gays.
  Ele aproximou-se de mim. meu coração batia acelerado de tanto nervosismo misturado com tesão. Minha respiração tornou-se totalmente torácica. Seus cabelos eram cacheados caiam em seu rosto moreno com pelos totalmente dourados. Sua pele morena clara contrastava com seus olhos cor de mel. Seus lábios eram muito vermelhos e carnudos, e tinham uma divisão que parecia um coração. Seus dentes eram todos errados, mas, ao mesmo tempo lindos, e seu sorriso parecia de um menino. Seu corpo era esguio. Quase não tinha nenhum pelo. Sua sobrancelha era grossa e reta, parecia até ter sido feita. Ele passou então sua mão em meu cabelo e disse-me que eu parecia uma menina. Disse que gostava do meu jeito de caminhar, pois era muito sensual. Nunca nenhum homem havia falado comigo daquela forma. O que eu estava sentindo era diferente de tudo que já tinha experimentado com os homens que havia ficado.
 Ele me beijou suavemente. Sua boca estava quente e molhada da água do riacho.
Jailson abraçou-me com muito cuidado e levantou-me na água até a altura de sua boca. Beijou-me durantes alguns minutos seguidos. Seu beijo parecia que queria arrancar-me de meu corpo. Escorregou com sua boca molhada até meu pescoço. Meu corpo parecia querer pegar fogo. Minhas mãos tremiam de tesão e prazer. Nossa, como aquilo me dava prazer. Suas mãos apertavam minha cabeça contra a sua boca.  Quando ele começou a chupar minha orelha, eu senti tanto tesão que arranhei suas costa com muita força.  Ele então perguntou se eu estava gostando. Eu mal conseguia respirar e não queria que ele parece de fazer aquilo. Ele então me levantou e pediu para que eu colocasse minhas pernas envolta de sua cintura. Seu pênis ficou esfregando em meu ânus, enquanto ele me beija. Chupava meu pescoço. Meus ombros. Minhas orelhas. Aquilo parecia está me deixando sem forças que minhas pernas chegavam a escorregar e soltavam-se de sua cintura.
 -Coloca pra mim.
 Eu então peguei em seu pênis e coloquei a cabeça bem no meu ânus.
 -Empurra.
 Ele então empurrou, mas não entrou.
 -Empurra mais.
 Ele empurrou com mais força, e eu senti que a cabeça havia entrado. Jailson  me levantou um pouco mais e eu enrolei novamente minhas pernas em sua cintura e pressionei meu quadril contra seu pênis que estava duro com uma rocha.
 -Tá te machucando?
 -Tá, mais tá muito gostoso.
 Ele segurou minha bunda com suas mãos e empurrou com toda força.
 -AI!
 -Tá doendo muito?
 -Tá, mais não para não!
 Ele me beijou novamente como se fosse me devorar. Seus lábios vermelhos e quentes cobriam toda minha pequena boca. Quando desceu com sua boca quente novamente até meu pescoço, ele empurrou novamente seu duro cacete contra meu indefeso ânus que recebeu por inteiro aquele pau de dezoito centimêtros, reto e extremamente macio. Senti que estava tudo dentro de mim. Apertei mais minhas pernas em volta de sua cintura. Comecei a morder seu queixo todo perfeito com um pequeno furo. Lindo. Jailson olhou dentro dos meus olhos durante alguns minutos e disse: -Você é lindo! Sempre tive vontade de te comer. Mas, na escola não tinha como a gente fazer nada. Sempre ficava pensando em casa como seria te comer. As vezes batia punheta pensando em como seria apertado o seu cuzinho.
 -Eu também sempre tive vontade de dá pra você, e também já bati várias vezes pensando em você.
 -E o que você tá achando?
 -Maravilhoso! Nunca senti isso que tô sentindo. Chupa minha orelha de novo!
 -Chupo. Chupo sua orelha. Pescoço. Queixo. Sua língua. O que você quiser. Tá muito gostoso. Do jeito que eu imaginava que era.
 Eu tombei minha cabeça para trás até meu cabelo tocar a água quente daquele riacho que fazia com que nossos corpo ficassem ainda mais quentes de tesão. Ele então segurou com suas mãos minha bunda e começou a soca com todo cuidado que quase eu não sentia dor. Era uma mistura perfeita de tesão e dor. Eu queria devorá-lo e ele a mim. Era real aquela atração entre nós. Eu podia sentir seu prazer em me comer.  Comecei apertar seu pau rígido com meu ânus desflorado por aquele homem tão carinhoso e gostoso. Já tinha sentido prazer com outros homens, mas, todos foram mais violentos que carinhosos. Jailson não. Ele não estava com pressa e nem com medo de que alguém nos pegasse. Aquele lugar era escondido e ninguém tomava banho ali, só ele. Naquele momento só existia nós dois. Eu estava sentindo-me tão segura com ele, que nem pensava que existia alguma coisa além de nós naquela água quente.
 -Solta seu corpo trás que eu te seguro.
 Eu soltei meu corpo que flutuou sobre as águas.
 -Solta suas pernas.
 Eu soltei minhas pernas que estavam envolta de sua cintura, e ele começou a emburrar-me sobre as águas para frente e para trás, enquanto seu pênis duro como uma faca entrava e saía de dentro de mim. Meu pênis estava tão duro que chegava a doer. Suas mãos seguravam firmes minha cintura.
 -Sua cintura também é de mulher. Você é todo feminino! Que delícia! Seu eu soubesse que você era gostoso assim, já tinha te comido antes.
 -Você também é muito gostoso. E lindo! Tá tão gostoso, que quase não sinto dor.
 -Que bom, não quero machucar você. Quero gozar com você. Quando for gozar me avisa.
 -Pode deixar. Mas, acho que não vou demorar, pois tá gostoso demais!
 -Se masturba que eu quero vê enquanto eu te como. Que cuzinho mais gostoso que você tem!
 -Gostou?
 -Ai, não aperta assim que eu vou gozar muito rápido.
 -Quero que você goze dentro de mim.
 -Quer que eu encha seu cu de porra, quer?
 -Quero! Quero sim! Que delícia de pau!
 Suas mãos faziam meu corpo flutuar sobre as águas. Dava pra ouvir o barulho feito pelo atrito entre nossos corpos na água. Eu comecei a me masturba enquanto ele olhava o meu movimento na água. Senti meu pênis endurecer. Meu corpo começou a adormecer todo.
 -Vou gozar! Vou gozar! AI!
 -Espera que quero gozar com você!
 Ele aumentou a velocidade com que me puxava na água contra seu pênis que começou a endurecer mais ainda dentro de mim. Minha respiração ficou muito ofegante e falhada. Jailson começou a gemer e a dizer que meu cu era muito gostoso, enquanto eu apertava com mais força seu pênis com meu ânus.
 -Vou gozar, Jailson! Vou gozar!
 -Eu também! Eu também! Que delícia!
 Foi quando meu corpo foi todo tomado por um adormecimento que me paralisou totalmente. Parecia que meu espirito havia saído de meu corpo. Minhas mãos começaram socar meu pênis com menos velocidade. Senti, jatos de porra saindo de dentro do meu pau e espalhando-se pela água quente daquele riacho.  Quando Jailson me viu gozando, seus olhos brilharam como as estrelas.
 -Que delícia você gozando com meu pau do seu cu! Também vou gozar! AH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Jailson, apertou minha cintura com tanta força que cheguei a sufocar. Senti seu pau descarregando todo aquele prazer dentro de mim. Pude sentir seu pau latejando dentro de mim. Ele ficou um tempo parado com os olhos fechados segurando-me pela cintura, enquanto seu pau latejava de gozo dentro do meu ânus.  Continuei apertando seu pau com força.
 -Aperta com mais força! Aperta! Isso!
 -Tá gostoso assim? Tá?
 -Muito! Muito mesmo! Nunca tinha gozado tão gostoso como agora.
 -Eu também não! Sempre sentir muita dor, mais do que prazer. Mas, foi diferente com você.
 -Você gostou então, de dá pra mim?
 -Gostei muito!
 Ficamos naquela posição durante alguns minutos. Ele então levantou-me sem deixar seu pau sair de dentro de mim, e beijou-me com tanto calor e prazer que minhas forças chegaram a voltar novamente para meu corpo.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O TIO

Minha mãe tinha um irmão chamado Bernardo. Ele tinha quinze anos de idade quando veio morar conosco. Minha avó havia falecido e minha mãe por ser a mais velha de todos os irmãos e mais amorosa decidiu ficar com Bernardo e cuidar dele como filho. Paulo o segundo filho de vó ficou responsável por trazer Bernardo para morar com a gente na fazenda. Mas, a demora de Paulo em trazer Bernardo começou a aborrecer minha mãe. Então um dia de manhã acordei com ela me chamando para viajar-mus até a cidade onde ficava a fazenda da finada vovó. Era uma viagem de dois dias sentada dentro de um ônibus daqueles pau de arara. Fiquei até com preguiça de ir. Mas, ela insistiu que eu fosse pois sabia lê muito bem e a ajudaria melhor do que meus irmãos. Eu fiquei pressionada e decidi ir com ela nessa aventura como lhe respondi. Ela só sorriu de volta para mim.
Depois de intermináveis dois dias sentada numa poltrona vermelha de um ônibus imundo, sofrendo todo o calor que o Diabo pode mandar pra terra. Suada. Irritada. Minha vontade era de matar esse tal de Bernardo que eu não conhecia, e muito menos estava interessada em saber quem era. Nossa mãe, que sofrimento pra buscar um garoto que já podia muito bem se virar sozinho. Uma poeirada entrando pela janela do ônibus que chegava encher a boca quando a gente abria. Fechar a janela nem pensar. Era o mesmo que decidir morrer assada. Um horror. Ao fim desse interminável inferno que passamos para buscar o maldito Bernardo, finalmente chegamos no ponto onde iríamos descer do ônibus. Quando o ônibus parou e minha mãe disse que iriamos descer ali, eu saí atropelando todo mundo que estava na minha frente. Não aguentava mais aquela gente fedendo suor por ter ficado dois dias sem tomar banho. Eu também fedia.
Um rapaz moreno. Tímido. Com voz suave. Traços finos. Educado. Aproximou-se e ofereceu ajuda a nós com as malas. Eu grosseiramente disse-lhe que não necessitava-mus da ajuda dele. Minha mãe também agradeceu ao rapaz, e repreendeu-me por ter tratado-o mal. Ah, eu estava puta de raiva. De sujo grudado em minha pele. E ainda tenho que ser educada com alguém! Novamente o rapaz aproximou-se de nós e ofereceu-nos novamente ajuda com as malas. Puta que pariu! Pensei eu comigo mesma. Temi falar pois sabia que minha mãe me daria um tapa se pronunciasse essa frase. Bom, dessa vez ele nos venceu, e saiu carregando nossas malas. Pelo menos pra isso ele servia mesmo. Era forte. Não parecia mas era. Perguntei a minha mãe  se ele sabia pra onde estava-mus indo, pois nem perguntou e já saiu andando. Minha mãe respondeu que achava que sim, por que ele estava indo na direção certa da casa da falecida vovó. Que Deus a tenha em bom lugar! Para nossa surpresa e minha vergonha, ele era o Bernardo. Meu Tio caçula.
Quando voltamos com o Bernardo pra casa, não conseguimos comprar poltronas juntas, como havia-mus pensado que conseguiria-mus. Minha mãe ficou com a poltrona de número dezessete. Eu e Bernardo ficamos nas duas poltronas que ficam perto do banheiro. O que deixou-me profundamente irritada. Mas, o Bernardo tinha um jeito muito estranho de ser. Ele era calmo. Calado. Pensava pra falar. Enquanto eu, era porra loca. Conversamos muito durante a viagem. Finalmente parecia que ele estava se abrindo comigo. Pude perceber seus olhos castanhos escuros. Seus cílios volumosos e grossos. Seus lábios cor de uva. De repente ele começou a ficar bonito pra mim. Mas, na verdade minha ignorância não tinha permitido eu percebê-lo antes.
À noite ele tirou de sua mochila uma coberta cinzenta e cobriu nossas pernas. Pegou também dois travesseiros. Me deu um e ficou com o outro. Inclinamos nossas poltronas e começamos a conversar. Eu nem lembrava da vergonha que sentira quando descobri que o rapaz tratado mal por mim, era o meu Tio caçula. -Se você quiser colocar sua cabeça sobre minha coxa Aléxya, pode colocar, viu? Olhei rapidamente em seus olhos e pedi-lhe desculpa por tudo. -Sem problema Aléxya. Você tava irritada demais com a longa viagem, era normal que me tratasse daquela forma. Lógico que não era normal. Era grosseria mesmo. Mas, já que ele estava oferecendo-me sua coxa para reclinar minha cabeça, não iria dispensar. Deitei-me sobre suas jovens coxas. E começamos a conversar novamente.
 -Seu cabelo é lindo Aléxya!
-Obrigada, Bernardo!
-Posso cheirar seu cabelo?
-Bom, agora que está limpo sim.
Ele cheirou meu cabelo com tanta vontade, enquanto passeava com os dedos de sua mão direita do pé de minha orelha esquerda em direção à minha nuca. Senti um arrepio subir de minhas pernas até minha cabeça. Ele fez aquilo com tanta suavidade que parecia que a pontas de seus dedos estavam me dando choque. Cheguei a pensar que era pecado por ele ser meu Tio. Mas, já era tarde. Tirei o travesseiro debaixo da minha cabeça, foi quando percebi que seu pênis já estava duro. Sua bermuda de tactel amarela já estava melada com sêmen. Seu pênis estava tão duro, que nem com o peso da minha cabeça ele baixava. Fiquei cheirando seu pênis. Esfregando meu nariz. Até que meus lábios se chocaram com a cabeça de seu pênis toda melada de seu tesão. Nunca pensei que fosse gostar de sentir meus lábios sendo melados pela porra de um homem. Era tanto o prazer dele, que achei que já tivesse gozado. Quando perguntei a ele se já tinha gozado,  respondeu-me sussurrante que não. Fiquei chocada com aquilo. Era muito tesão, que toda a parte do lacre de sua bermuda estava melado.
Eu abri o botão de sua bermuda com o dente. Lambi com a ponta da língua a sua região pélvica. A barriga dele tremia incontrolavelmente. Então, ele pegou minha cabeça com as duas mãos, apertando com força e me beijou. Seus lábios estavam tão quente que cheguei a mordê-los sentindo um calor enorme percorrer meu corpo inteiro. Ele começou a descer sua mão direta pelas minhas costas em direção ao meu ânus com tanta suavidade que roubou minhas forças de vez. Desci novamente minha boca pela sua barriga. Pude sentir seus finos pelos engatarem em minha língua, enquanto dava leves mordidas em seu umbigo. Sua mão esquerda segurava minha cabeça com força, enquanto apertava a cada dentada que eu lhe dava. Finalmente seu dedo indicador da mão direita chegou suavemente em meu ânus. Ele então, cuspiu em sua mão e começou a melar meu ânus com sua saliva quente. Seus dedos eram tão precisos e delicados que fui relaxando totalmente. Aquilo tava me dando tanto prazer que não sentia necessidade de mais nada.
Comecei abrir o velcro da bermuda dele com os dentes. Mas não podia abrir de uma vez. Aquilo fazia muito barulho. Alguém poderia acordar e nos flagrar no momento mais maravilhoso daquela viagem. Ele por sua vez estava massageando meu ânus com tanta perfeição que a ponta do seu dedo entrava e saia sem dificuldade. Parecia que não havia nenhuma dor. Eu não estava entendo. Já tinha levado dedada de outros homens e a dor era insuportável. Bernardo fazia aquilo deliciosamente. Seus dedos moviam-se de forma circular em volta da entrada do meu ânus. Um pequeno barulho era feito quando seus dedos entravam e saiam de dentro de mim. Barulho de saliva com prazer. Meu tesão era tanto que meus testículos estavam doendo. Consegui abrir todo o velcro da bermuda de Bernardo. Puxei sua bermuda até seus pés. Mordi sua coxa cabeluda. Que pernas linda aquele menino tinha. Se bem que eu também não era velha. Tinha apenas treze anos. Fui mordendo suas coxas até chegar no seu saco. Nunca tinha sentido tanto prazer em cheirar um saco. Aliás, nunca tinha cheirado um. Mas, o saco do Bernardo era tão bonito. Cheiroso. Comecei a dá leves mordidas seguidas de lambidas. Ele foi abrindo suas pernas cada vez mais. Também atolou mais ainda seus dedos dentro de mim.
Puxei sua cueca branca com as mãos e levei até seus pés. Ele também com sua mão direta  tirou minha roupa e levou-as até meus joelhos. Ele então tirou sua mãos direita da minha bunda e começou a masturbar-me com ela toda melada de saliva que estava dentro do meu ânus. Então, cuspiu em sua mão esquerda e atolou seu dedo indicador e o anelar em meu ânus. Não sentia nenhuma dor. Era maravilhoso sentir seus dedos entrarem e saírem de dentro de mim com tanta suavidade e prazer. Comecei a beijar levemente seu pênis jovem e macio. Não era muito grosso. Mas era lindo. Reto. Cheiroso. E tinha um gosto maravilhoso. Seu prazer que saía com o tesão que estava-mus sentindo era doce e melado. Bom de sentir com a boca quente. Beijei a cabeça de seu pênis e depois mordi levemente. Bernardo chegou suspirar compulsivamente, enfiando mais um dedo seu dentro de mim, novamente sem nenhuma dor, somente o prazer aumentava mais e mais. Suguei para dentro de minha boca a cabeça do seu pênis. Sua barriga tremeu mais ainda, seguida de um leve gemido sufocado pelos lábios apertados entre seus dentes. Minha boca estava tão molhada de prazer que eu estava lambuzando seu pênis rígido com minha saliva quente e abundante.
Bernardo então, enfiou seu quarto dedo dentro de mim, o dedinho. Inclinou devagar sua cabeça, levando sua boca bem em cima do ânus aberto pelos seus quatro dedos, e cuspiu repetidas vezes, abrindo meu ânus com seus dedos para a saliva entrar dentro de mim. Pude até sentir aquela coisa quente descendo por entre minhas entranhas. Suguei seu pênis inteiro com meus lábios quentes e molhados de prazer até senti-lo todo dentro da minha boca. Ele suspirou novamente apertando meu pênis que estava apertado e sendo friccionado pelos dedos de sua mão direta. Eu comecei a chupar seu pênis como se fosse o sorvete mais gostoso que já tivesse chupado. Bernardo também começou a me masturbar com mais mais velocidade e força. Senti meu pênis melar de prazer. Ele então cuspiu mais vezes em meu ânus e enfiou o seu quinto dedo, o dedão. Agora todos os seus dedos de sua mão esquerda estavam dentro de mim. Mesmo assim, eu não sentia dor alguma. Somente um prazer enorme. Minha boca chupava com velocidade e força seu pênis quente e cheiroso.
Senti meu pênis começar adormecer. Bernado começou a apertar suas pernas uma na outra e contraí-las. Sua mão direita começou a apertar meu pênis com tanta força que parecia querer arrancá-lo de mim. De repente senti que sua mão toda entrou em mim. Pude sentir meu ânus apertar seu pulso esquerdo. Engoli seu pênis todo até conseguir colocar seu saco também dentro minha boca. Isso nunca havia acontecido. Sempre havia muita dor e prazer. Mas, ali naquele momento com meu Tio Bernardo era só prazer. Apertei meu ânus com tanta força contra seu pulso que começou a masturbar-me mais rápido. Mais rápido. E eu a chupar e melar cada vez mais rápido também seu pênis. Ele começou a girar sua mão dentro de mim enquanto eu apertava seu pulso com toda força que ânus podia. Meu prazer era tanto nesse momento que meu pênis espirrou jatos do líquido ainda transparente pela idade em sua mão quente e melada de suor, e agora do meu prazer também. Seu pênis ficou tão rígido que eu já não conseguia engolir até o saco. Mal conseguia ir até o toco de seu pênis. Algo quente espirrou dentro da minha boca gulosa. Acelerei a velocidade das sugadas. Ele prendeu sua respiração contraindo seu abdômen até quase suas costas. Aquele líquido era doce em minha boca. Pela primeira vez um homem tinha gozando em minha boca. Fiquei sugando até sentir que nada mais estava saindo de dentro seu pênis que continuava duro e latejando. Quando ele ia soltar sua respiração coloquei meus dedos da mão esquerda todos dentro de sua boca para que não fizesse muito barulho.
Bernardo começou a chupar e morder meus dedos enquanto ainda mexia levemente sua mão esquerda atolada em mim. Um barulho de saliva dentro do meu ânus era ouvido levemente por Bernardo e eu. Continuei chupando seu pênis durante um bom tempo. Ele também continuou com sua mão atolada dentro de mim, enquanto sua mão direita melava meu pênis e lambuzava meu saco com meu prazer que havia escorrido por toda sua mão. Não houve necessidade de penetração naquele dia. Aquilo foi muito bom. Muito gostoso. Eu havia engolido todo o sêmen que tinha saído de dentro dele. Ele havia atolado sua mão esquerda inteira dentro de mim, sem que eu sentisse dor alguma. Sua mão direta estava espalhando meu prazer por todo meu pênis. Mal conseguia-mus respirar direito. E não podia-mus fazer muito barulho. Mas, acho que com certeza alguém ouviu a gente se bulinando. Mas, o que importa é que ninguém nos interrompeu. Ficamos ali a noite toda, fingido que estava-mus conversando.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O VIZINHO

Na região onde ficava nossa casa, haviam mais duas fazendas. A do seu Antônio que tinha quatro filhos lindos, mas, o mais velho era o mais bonito de todos, e a do seu Pedro que tinha dua filhas e três filhos, sendo que o caçula dos homens era maravilhoso. O filho mais velho de seu Antônio chamava-se Márcio, um rapaz de vinte anos com os cabelos loiros mechados como se tivesse sido pintado por um excelente cabeleireiro, olhos verdes como uma esmeralda. A iris de seu olho lindo era cercada por um anel amarelo-fogo. Olhar em seus olhos iluminados pela luz do sol, era o mesmo que mergulhar num mar de fogo amarelo e verde.
Márcio tinha o corpo atlético por natureza, sua própria mãe dizia que ela mesma não acreditava na beleza de seu filho. Dizia que as vezes ia até o seu quarto para vê-lo dormindo, e que o admirava pois parecia um modelo desses que fazem propaganda de produtos de beleza, dizia ela. Não é de assustar com o que ela dizia, bastava olhar para ele que já entendia-mus o por que de tanta admiração. Ele era lindo. Já não bastasse sua beleza grega, Márcio era um rapaz muito educado e gentil. Não havia quem não o admirasse. Era hipnotizante. Sua voz era doce e suave com um timbre levemente grave. Seus lábios vermelhos como o sangue pareciam está sempre molhados. Seu nariz era grande e lindo completamente reto. Suas orelhas eram pequenas e também vermelhas, parecia até está envergonhado. Seu queixo quadrado fazia linha com sua testa extremamente simétrica para seu rosto, e ainda haviam dois furinhos em seu queixo másculo e excitante.
Minha irmã do meio iria casar-se numa sexta feira de lua cheia, e todos da região foram convidados, inclusive a família de seu Antônio. Os convidados iriam dormir em nossa casa que estava toda preparada para recebê-los. Na noite da festa do casamento, eu estava sentada numa mesa que ficava debaixo de uma mangueira grande no quintal da casa. Dali dava pra eu vê todos os convidados chegando, quando avistei o Márcio entrando pelo portão vestindo uma calça social preta, uma blusa azul celeste, sapato social de pelica que eu nunca imaginava que ele pudesse usar pois só o via de bota de couro e uma gravata italiana cor de vinho. Estava lindo. Parecia um príncipe. Ele olhou diretamente dentro dos meus olhos, eu abaixei minha cabeça permanecendo com os olhos fixos nos seus. Márcio deu um leve sorriso com o canto direito de sua boca fazendo uma covinha irresistível para qualquer pessoa em sã consciência.
Depois que ele havia cumprimentado todos que estavam na festa, Márcio caminhou lentamente até minha mesa. Nossas olhares continuavam cruzados. Algo magnifico.
Quando chegou perto de mim, estendeu sua mão direita cumprimentando-me. Eu levantei-me e também estendi minha para retribuir-lhe a gentileza. Ele me puxou apertando minha mão. E me abraçou tão forte que minha coluna estralou inteira. Eu dei uma discreta gargalhada. Ele perguntou se tinha feito cócegas. Respondi-lhe sorrindo que não. -Parabéns pelo casamento de sua irmã, a festa tá linda! Disse soltando um largo sorriso que desta vez produziu duas covinhas nos dois cantos de suas boca vermelha carmesim. -Obrigada Márcio, é muita gentileza sua ter vindo à festa, sendo que era você pra está casando com minha irmã! Respondi-lhe olhando dentro dos olhos que brilhavam como as estrelas do céu. -Não. Ela que tinha que decidir com quem casar-se, não eu. Respondeu-me ascendendo um cigarro Plazza. -Aceita? Perguntou-me tragando aquele cigarro que deixou-lhe ainda mais atraente.
Após alguns minutos de conversa ele convidou-me para andarmos um pouco pela fazenda, estava interessado nos bezerros nelore que haviam nascido naquela semana. Eu prontamente o levei até o curral onde ficavam as vacas que haviam parido e seus bezerros. O lugar ficava a mais ou menos um quilômetro da casa. Minha família e os convidados nem perceberam que nos afastamos tanto da festa. Ao chegarmos no curral entramos e fomos até o fundo onde ficava uma ala separada paras as vacas paridas e seus bezerrinhos. -Cuidado para não sujar sua roupa, Márcio! Exclamei! -Sou da roça, até parece que ligo pra bosta de gado. Respondeu-me rindo. -Vamos subir na parede do curral, então, já que você tá com medo de eu me sujar. Disse ele rindo sarcasticamente. Subimos na parede do curral e ficamos falando dos bezerrinhos. Esquecemos que estava tendo uma festa. Falamos sobre tudo. Sobre nossos sonhos. Nossas ambições. O tempo que levo para fazer qualquer, que segundo ele minha fama era de vagaroso.
-Aqui, você fica de pau duro quando vê um boi comendo uma vaca? Perguntou-me sem exitar. Tomei um susto tão grande que meu pé escorregou da viga do curral que só não cai na merda de gado porque ele me segurou pelos braços.
Demorei um tempo para responder-lhe. -As vezes fico, as vezes não. Respondi tímidamente. Ele riu. -Eu fico toda vez de pau duro quando vejo um animal transando. Chego a ficar com vergonha. As vezes tenho até que disfarçar pois faz volume na minha calça e tenho medo que o papai veja e brigue comigo, achando que sou velhaco demais. Disse-me Márcio olhando pro meio de suas pernas, como se quisesse que eu olhasse também. -Geralmente eu fico excitado quando ouço alguém transando. Disse-lhe com a cabeça baixa. -Eu só de falar já fico de pau duro, olha aqui como tá. Disse-me novamente olhando pro o meio de suas pernas. Eu tomei coragem e olhei também. Seu pau tava tão duro que tufava na calça social preta levantando-a até em cima do umbigo. Ele então pegou minha mão direita com sua mão esquerda e colocou-a em cima de seu pau. Meu coração parecia que iria pular pela boca. Eu estava trêmulo. Minhas mãos estavam suando muito. Meu queixo também tremia como se eu estivesse com muito frio. -Aperta  pra você como ele tá duro. Falou-me mordendo seu lábio inferior com seus lindos e brancos dentes superiores. Aquilo me excitou.
Comecei a aperta seu pau com certa força. -Aperta com mais força! Disse ele. -Tá bom. Respondi sussurrando. Apertei com bastante força. Ele começou a gemer e mexer para frente e para trás seu quadril. Seu pau latejava entre meus dedos. Era realmente muito duro. Nunca tinha visto um pau ficar tão duro igual o do Márcio. Ele inclinou sua cabeça, e começou a enfiar a língua dentro do ouvido direito. Meu corpo ficou tão mole que quase cai novamente de cima da parede do curral. Márcio novamente me segurou. -Vamos descer pro chão é mais seguro pra você cair. Disse ele rindo ofegante. -Vamos. Respondi meio tonto. Márcio pulou primeiro e me pegou com suas mãos fortes pelas axilas me encostando contra a parede do curral. Lambeu novamente minha orelha. Enfiou sua língua quente em meu ouvido. Esfregou o seu rosto contra o meu com muita força. Meus pés nem encostavam no chão, eu estava suspensa na altura de seu tórax. Trancei minhas pernas envolta de sua cintura e apertei com força. Márcio suspirou e mordeu meu queixo. Meu pescoço. Minha orelha. Enfiou a língua com força dentro do meu ouvido. Esquecemos totalmente que havia uma festa. Que podia chegar alguém e nos vê. Tudo sumiu.
Márcio começou a desabotoar minha camisa com pressa. Eu afrouxei sua gravata e abri sua camisa tirando-a quase com força. Ele tirou toda a minha roupa sem colocar-me no chão. Tirei sua camisa. Desabotoei seu cinto e tirei sua calça com os pés. Ele colocou seu pau por baixo da minha bunda que estava totalmente aberta pois minhas pernas continuavam trançadas em sua cintura. Ele chupou meu pescoço com aquela boca tão quente que parecia querer queimar-me de grande que era o seu tesão. Márcio cuspiu em sua mão direita passou no meu cu, introduzindo seus grossos dedos com bastante cuidado enquanto me beijava ardentemente. Sua saliva estava quente que tinha um gosto levemente cítrico. -Você coloca? Ele me perguntou entre os beijos ardentes. -Coloco. Respondi levantando meus olhos e movendo minha bunda para trás para que cabeça de seu pau inconstasse no meu cu. Quando consegui encaixar meu cu no seu pau, apertei devagar meu cu contra aquela cabeça quente e grossa. Senti um estralo. -Tá te rasgando? ele me perguntou chupando minha orelha. -Tá entrando. Respondi chupando e mordendo seu trapézio. Márcio então empurrou com força. -AI...AI...AI... Falei tentando levar meu corpo para trás. -Peralá! Disse-me mordendo meu queijo. Aquilo era tão bom e doloroso ao mesmo tempo.
Mais uma vez ele empurrou com força que parecia está me rasgando todo. PARA! PARA! PARA! TÁ DOENDO MUITO! Gritei sussurrando de dor que o gado começou a urrar e se agitar no curral. -Não. Tá gostoso demais. Teu cu é tão apertadinho! Falou chupando minha orelha novamente. Eu parecia um animal no cio. Queria devora-lo. Mordê-lo. Beijá-lo. Embora estivesse doendo muito, também tava muito gostoso. Seu corpo era quente. Estava todo suado e salgado. Eu adoro sal. Minha costas estavam imprensadas contra a parede do curral pela força com ele metia seu pau que não era muito grande mas muito grosso e cabeçudo. Márcio apertava minha bunda com tanta força que parecia querer arrancar um pedaço dela. Mas dor. Ele enfiou junto com seu pau dois dedos de suas mão direta e abriu meu cu. AI... ASSIM NÃO. DÓI MUITO. AI...PARA! Disse-lhe numa tentativa inútil de empurra-lo. -Goza comigo. Tô quase gozando. Deixa eu bater pra gente gozar junto. E ele já foi pegando no meu pênis e socando com força. Minhas mãos estavam muito ocupadas em puxar seu cabelo loiro molhado de suor. Fiquei com tanto tesão de repente que comecei a mexer minha bunda contra o movimento de sua cintura. Apertei minhas pernas em volta de sua cintura com muito mais força que ele chegou a gemer. Nossos beijos ficaram mais calorosos e molhados. Começamos a gemer sem nos importarmos com o gado agitado dentro do curral.
-Eu vou gozar. Márcio!
-Eu também. Aléxya!
-AI...QUE GOSTOSO QUE VOCÊ É MÁRCIO.
-GOSTOSO É VOCÊ E APERTADINHO.
-AI...SOCA MAIS RÁPIDO. Disse-lhe quase arrancando um pedaço de seus lábios.
Ele começou a enfiar com mais velocidade e força, enquanto socava meu pênis apertando com sua mão de fazendeiro. Eu apertava seu pênis com minhas entranhas abertas pela grossura de seu talento maravilhoso. Nossos suspiros começaram cada vez mais alto. Mais alto. Mais alto. Mais alto. Até que ele disse. -Vou gozar! Vou gozar! E  levantou minha cabeça  chupando meu pescoço. -Eu também! Eu também! Disse-lhe arranhando suas costas. E num milagre da natureza nós dois gozamos juntos. Eu em sua mão direita que apertava subindo e descendo no meu pênis, e ele dentro de mim com seu grosso talento latejando e derramando seu mel em meu ser aberto por dentro e por fora. Suas pernas tremiam. Meu abdômen parecia não responder ao meu comando. -Gozei! Disse-me beijando meu nariz e boca. -Eu também! Falei-lhe apertando seu pau com meu ânus várias vezes. Ele continuou me beijando e lambendo minha orelha, enquanto eu puxava seu cabelo e mordia seu ombro em ambos os lados. -Vamos ficar aqui desse jeito que tá bom demais! Falou-me apertando-me mais ainda contra seu corpo e ainda socando, só que com menos força e velocidade. -Vamos! Vamos! Disse-lhe mordendo também sua orelha esquerda. Ali ficamos por uns vinte minutos na mesma posição. Ele em pé comigo atracada em sua cintura. Até que depois ele mesmo disso. -Agora podemos ir. Depois a gente faz de novo em outro lugar onde ninguém possa nos ver. -Vamos. Tô com medo que apareça alguém e pegue a gente. Concordei dando-lhe mais um beijo. Vestimos nossas roupas e voltamos para a festa sem que ninguém percebesse nossa falta.

O PADRASTO

Minha mãe casou-se pela quinta vez, com um homem misterioso, mas,  muito lindo e charmoso, que parecia ter uma certa aversão a mim. Durante dois anos de casamento, não trocamos duas palavras. Minha mãe fazia a linha Kátia, não vi nada…então, tudo parecia normal, e nada estava acontecendo.

Certa vez, minha mãe adoeceu, e o único local onde encontraria-mus os remédios,  ficava a dezenove quilomêtros de onde morava-mus. Minha mãe, pediu ao meu padrasto que fosse comigo buscar os remédios. Saímos por volta das seis da manhã do dia seguinte, rumo à cidade vizinha, onde tinha o  único farmacêutico, capaz de receitar algum remédio para a doença de minha mãe.

A estrada era de piçarra, como não chovia a três meses, a estrada estava totalmente seca.  Durante duas horas caminhamos em absoluto silêncio, quebrado apenas pelo barulho da mata que cercava os dois lados da estrada. De repente, me deu uma vontade enorme de urinar,  como não  tinha nenhuma  intimidade, fiquei com vergonha de urinar na sua  frente dele , comecei a procurar uma moita para me esconder de seus olhos,  perguntou-me  por que  estava me escondendo, respondi que queria urinar, então,  disse que era besteira, eu era homem e tinha-mus a mesma coisa entre as pernas, foi a frese mais longa que eu já tinha ouvido dele.

Ele disse também está com vontade de urinar, diferente de mim,  simplesmente abriu seu fechecler, pegou seu pênis, colocou para fora, e mijou, depois deu uma balançada longa, e o colocou novamente para dentro da calça, e fechou o fechecler com muita precisão. Eu não sabia se olhava para o pênis dele, ou se tentava disfarçar minha curiosidade, fiquei tão nervosa que até esqueci o que ia fazer. Continuamos caminhando em silêncio até a cidade, onde chegamos depois dez horas de caminhada incessante. Falamos com o farmacêutico, que receitou-nos os remédios que minha mãe deveria tomar, e retomamos nossa jornada de mais dez horas de caminha, só que agora era  no escuro absoluto, pois tinha-mus esquecido nossas lanternas em casa.

Naquele breu que estava aquela estrada por causa da sombra da mata, e também por que  não era noite de luar, perguntou-me entre um leve sorriso, se  eu tinha medo de cobra, respondi-lhe que sim. - Pois é, na estrada a noite tem muita cobra. Falou com sarcasmo. Imediatamente comecei a chorar sem que ele  percebesse. Passei a caminhar atrás dele, para que não visse que eu estava chorando, e zuasse de mim. Então, ele olhou para trás e conseguiu ver-me chorando, colocou a mão em meus ombros  e  disse-me, que não deixaria nenhuma cobra me morder, e puxou-me  para o seu lado direito.

Nunca imaginei sentir-me tão segura perto daquele homem, que geralmente  evitava-me  em casa. Suas mãos eram grossas e ásperas, parecia que ia arrancar minha pele, mas, naquele momento estavam sendo como um quentinho e cheiroso coberto.  Começou a puxar uma conversa naquela escuridão, perguntou se eu tinha alguma namorada, respondi que não.  Perguntou-me o por que de eu não ter  namorada, contei que não tinha achado a mulher da minha vida, com uma gargalhada ele interrompe-me, e diz que achava ser outra  coisa. Perguntei se sabia o que é, ele ainda rindo, disse que eu não parecia gostar de meninas e sim de meninos. Fiquei calada, não falei absolutamente mais nada. -Ninguém assume que dá o cu é gostoso! Disse-me  rindo.  Perguntou  se eu já tinha dado pra alguém. Falei-lhe que não. -Deixa de ser mentirosa, eu sei que seu primo já te comeu! Retrucou-me. -MENTIRA!  Gritei.

Apertando sua  mão que estava sobre meus ombros,  começou a massageá-lo. Minha barriga começou a tremer de tanto nervosismo misturado com tesão. Minha voz começou a ficar tremula. Sua mão começou a subir dos meus ombros até minha nuca. Meus olhos que já não viam nada naquela escuridão, começaram a enxergar um monte de cores reluzentes. Ele perguntou-me se o acho bonito. Respondi-lhe que mais ou menos. -MAS OU MENOS? Exclamou em voz alta que  ecoou por toda aquela floresta.  Ele pegou minha mão e esfregou em sua barriga,  mostrando-me os tanquinhos deliciosos com os quais a natureza o abençoou, e perguntou se eu gostei. Respondo que sim.

Ele tirou sua camisa, e me abraçou forte. Seu corpo estava pegando fogo de tão quente, parecia que estava com febre. Começou esfregar seu queixo com barba cerrada em meu pescoço. Inevitáveis gemidos ecoaram naquela noite solitária e escura. Arrancou-me a blusa, e começou a beijar meu pescoço,  descendo  pela minha barriga, que tremia muito mais nesse momento. Suas mãos abriram minha bermuda.  Cuidadosamente passou as pontas dos seus dedos por todo o meu pênis, que latejava de prazer. Tirou-o para fora e esfregou-o no seu rosto. Na sua boca. No seu nariz. Aquilo era  tão gostoso de se sentir. De repente sua boca engoliu todo o meu pênis com uma só chupada, que chegou a mover meu corpo para a frente, tamanha a força da sua chupada. Nunca ninguém tinha me chupado antes. Sua boca quente parecia sugar-me  para dentro dela.  Com apenas alguns segundos que ele estava me chupando, eu quase gozei.

Tiramos nossas roupas, e começamos a nos beijar no meio daquela escuridão toda. Não dava pra ver nada, somente sentia-mus o corpo um do outro. Agachei-me e comecei a masturbá-lo. Seu pau era grosso e tinha uma cabeçona. Era lindo aquele cacete. Nunca tinha visto um pênis tão bonito , cheiroso e macio. Nunca tinha chupado alguém. Quando comecei a chupá-lo, ele pediu que chupasse como se chupa uma manga espada. Seu pau era tão grande que atingia minha glote, e me dava ânsia de vomito. Ele então, mandou que eu respirasse pelo nariz, realmente parei  de fazer ânsia e pudi sentir o que é chupar um pau gostoso. Seu pau começou a soltar um líquido ralo e incolor. Ele imediatamente me levantou e começamos nos beijar novamente, e esfregar nossos corpos quentes. Eu podia sentir seu pau duro e grande esfregando em minha barriga e melando-me com seu tesão maravilhoso.

Meu padastro então, arrumou uma cama improvisada com nossas roupas  no meio daquela estrada isolada de tudo. Deitou-me com cuidado sobre as roupas. Entrou entre minhas pernas. Dava sentir a aquela cabeçona molhada  roçando meu cuzinho, que piscava a cada cutucada dada por aquele homem misterioso, e que naquele momento parecia ter total intimidade comigo. No meio de beijos calorosos, e molhados, eu  percebi que seus lábios eram tão macios e gostosos, que pareciam acariciar minha boca. Senti uma dor horrível de repente, aquela cabeçona conseguiu entrar  no meu cuzinho, e eu o empurrei…  Mas, ele me apertou com seus braços, que impediram-me de movimentar-me.  Seus lábios pronunciaram sussurrante  que eu deveria relaxar, mas, seu pau era tão grande e grosso, que estava impossível  relaxar naquele momento com aquela tromba de elefante arregaçando meu cuzinho.

Sua boca quente começou a deslizar pelo meu  corpo,  e  aliviou a dor que seu pau estava provocando no meu cuzinho.  Seu quadril pressionou mais uma vez contra meu arregaçado buraquinho, e entrou sem dó. Mais uma vez fui no céu e voltei de tanta dor. Seus braços novamente impedem-me de fugir daquele caralho. Dessa vez doeu mais. Cheguei a pedir que  parasse. Ele então me beijou, e empurrou sem dó e atolou de uma vez seu pau dentro do meu cuzinho, todo arregaçado. Dei um grito tão alto, que ecoou como um trovão naquela mata fechada.

Seu pau de 24 cm estava totalmente atolado  na minha garagem. A dor era tanta que comecei a chorar. Passando a mão em meu rosto, e disse para eu relaxar. Nos beijamos durante uns dez minutos, sem que  fizesse um único  movimento com seu quadril. Mas, seu pau  continuava duro e atolado no meu cu. Passado esse momento, a dor já havia aliviado.  Começou  a  rebolar suavemente. Comecei a sentir prazer com a  forma como ele estava me comendo. Parecia não ter pressa para gozar, e a dor deu lugar a um prazer que eu nunca tinha sentido. Seus beijos ficaram ainda mais quentes. Eu podia sentir o gosto do prazer em sua saliva. Levantei minhas pernas e as trancei sobre suas costas. Ele começou  a enfiar com toda a força. Havia dor, mas o prazer era maior e a dor só o  aumentava.

Nossos beijos tornaram-se muito mais brutos. Suas mãos ásperas pareciam lixar minha delicada pele. Sua barriga com aqueles tanquinhos maravilhosos,  masturbava meu pênis pressionando-o contra a minha.  Quanto mais ele enfiava com força, mais prazer eu sentia, pois meu pênis era pressionado com mais força entre nossos corpos. Senti  que seu pau ficou mais duro e grosso. A força com a qual  estava me comendo aumentou. Seus braços apertavam-me com mais força, comecei a respirar com dificuldade, pois, estava espremida entre seus braços e seu pau entrava com toda a força , mas, meu prazer só aumentava. De repente seu pau cutucou  alguma coisa dentro de mim,  imediatamente eu gozei, e jatos de porra foram   laçados com tanta força pelo meu  pau, que chegaram atingir nossos queixos , ele  beijou-me  gostoso  e mordeu minha língua. Em seguida  deu um grito, e pude sentir os jatos de porra espirrando dentro do meu cu. Ficamos naquela posição por mais ou menos uma hora. Pude até sentir seu pau  amolecendo dentro do meu cuzinho, todo recheado com aquele caralho que o encheu  de esperma.

Depois desse tempo todo,   tirou seu caralho já mole de dentro de mim. Imediatamente pude sentir  sua porra escorrendo  do meu cu.   Pediu  para que  nunca contasse  a minha mãe sobre o que aconteceu que transaríamos outras vezes. Tudo o que eu queria era que aquilo se repetisse para sempre, então nunca contei a ninguém, e durante todo o tempo que minha mãe esteve  casada com ele, transava-mus pelo menos três vezes por semana, e era sempre uma delícia.

Esse homem lindo e misterioso mostrou-me o prazer da dor…

O PRIMO BASÍLIO

Nascida numa cidadezinha no interior de São Paulo, minha família era grande e numerosa. Como minha mãe e meu pai tinham muitos irmãos, evidentemente eu tinha muitos primos. Todos  já haviam percebido que eu era um tanto feminino, e por isso, zombavam de mim. Mas, quando havia oportunidade, e não havia ninguém por perto, eles  sempre davam uma  dedada em mim. Aquela atitude parecia agredir-me, mas, o frio no estômago e a dor da dedada, faziam-me confundir em minhas sensações.

Meu jeito todo feminino, parecia mexer com a imaginação deles. Nunca tive coragem de ceder aos apelos . Até a chegada de um primo chamado Basílio. Quase parecia ter vindo do céu de tão lindo que ele era.

Quando Basílio chegou, eu estava fora de casa, e não pude vê-lo. Como chegamos tarde em casa, não pude conhecê-lo. Na manhã seguinte, fui acorda com um anjo que desceu a terra para trazer  uma mensagem divina…  ainda certa de que se tratava de um anjo, minha mãe grita chamando  para o café da manhã. Tomei um  susto em saber que aquele presente de Deus, tratava-se na verdade, do primo Basílio.

Imediatamente Basílio tornou-se muito próximo de mim.  Caminhava-mus de cavalo pelo campo. Todo os dias eu acordava ansiosa imaginando o que faríamos naquele novo dia. Era sempre maravilhoso está com ele o dia todo. Todos da família percebiam nossa intimidade com curiosidade. Basílio sempre defendia-me de todos os comentários. Era como se um anjo  defendendo-me.

Certa noite, fui surpreendida com alguém entrando em meu quarto pela janela, fiquei apavorada, mas, logo percebi que era Basílio. Meu coração disparou, e parecia bater em minha testa. Basílio sentou ao meu lado na cama, e perguntou-me: Alguém vem aqui à noite? Respondi negativamente, olhando dentro dos seus olhos azuis, que brilhavam como luzes naquela penumbra que estava meu quarto.

Basílio começou a passar suavemente sua mão  macia em meu rosto,  não conseguia entender o que  estava sentindo, mas, era claro que meu corpo parecia querer que  continuasse o que estava fazendo. Levemente Basílio aproximou seu rosto do meu, dava pra sentir sua respiração ofegante, e com muito cuidado encostou seus lábios no meu, e beijou-me com muita delicadeza. Imediatamente, meu corpo pegou fogo, e ardendo de desejo começamos a nos beijar. Sua mão começou então percorrer minhas costas desde o ombro até minhas nádegas. Eu então dei um suspiro, como se o ar tivesse faltado-me nos pulmões.

Já com seu dedo acariciando meu ânus, Basílio então, colocou-me de bruços, e começou a beijar minhas costas até chegar entre minhas nádegas, que estavam comprimidas de tanto prazer. Com seus lábios quentes, esse anjo começou a beijar e chupar meu ânus. Minha vontade era de gritar de tanto tesão que estava sentindo. Ele novamente virou-me de frente para si, e beijou-me, com seu pau molhado esfregando  no meu, que também estava molhado. Nunca havia sentindo aquilo. Era maravilhoso!

Basílio, abriu minhas pernas com muito cuidado, parecia muito seguro do que estava fazendo, parecendo não ser a primeira que vez que  fazia aquilo. Ele começou a esfregar a cabeça do seu pau molhado de prazer em meu ânus, que a medida que ia ficando lubrificado, foi começando dá passagem para aquela cabeça vermelha , que começou a conhecer-me por dentro. A dor começou, a medida que Basílio foi enfiando seu pau dentro do meu ânus. Parecia que uma faca afiada estava rasgando meu cu. Percebendo que a dor estava  incomodando-me, ele deitou-se sobre mim, e começou a  beijar minha boca, meu pescoço, meu peito, aquilo era tão bom, que até esqueci da dor. Ao ver que eu já estava novamente excitada, ele continuou a pressionar   a cabeça do seu pau dentro do meu cu. A dor voltou novamente, ainda não tinha entrado nem a metade do seu pênis dentro de mim. Eu queria fugir daquela situação, mas, ao mesmo tempo, eu queria que entrasse tudo.

Basílio parou várias vezes de enfiar seu pau no meu cu, pois, lágrimas desciam dos meus olhos. Após, várias tentativas, senti que seu pau tinha entrado tudo dentro de mim. Ele novamente parou e começou a beijar-me com muito tesão, parecia até que  queria me comer viva. Sua delicadeza deu lugar a uma leve brutalidade, e começou a rebolar sobre mim com seu pênis  atolado em meu cu, que pela primeira vez soube o era ser comido por um homem.

Sua barriga esfregava-se no meu pau que latejava de tanto prazer, e molhava sua pele com meu sêmen. De repente senti que seu pau havia endurecido ainda mais dentro do meu cu. A dor  voltou novamente, Basílio, então sufoca meu gemido de dor com um beijo, onde chupava minha língua com tanta força, que parecia querer arrancá-la da minha boca, e enfiando sua mão entre nossos corpos, começou  a masturbar-me, enquanto enfiava com mais força seu pau gostoso e lindo dentro de mim. Um adormecimento começou a tomar conta do meu corpo, parecia que estava saindo de mim mesma, a dor das estacadas de seu pau no meu ânus, parecia aumentar ainda mais aquela sensação nova que eu estava sentindo.

Basílio  aumentou ainda mais a velocidade com que  enfiava seu pau molhado no meu ânus, a sensação em meu corpo dobrou, e senti algo espirrar de dentro do meu pênis. Basílio  continuou masturbando-me e melando meu pau com aquele líquido que havia saído de mim, seus gemidos eram de muito prazer, senti então seu pau ficar mais duro ainda, e espirrar algo dentro do meu cu. Os  espirros eram tão fortes que eu conseguia sentir cada jato disparado dentro de mim pelo seu pau. Basílio jogou seu corpo amolecido e suado sobre o meu, e beijou-me novamente com a mesma suavidade do início. E acariciando meu rosto, perguntou se eu havia gostado. Eu mal conseguia respirar, quanto mais falar, então acenei afirmativamente com a cabeça, e fui novamente beijada por Basílio.

Essa foi a primeira de muitas transas maravilhosas que eu já tive. Obrigada primo Basílio pela minha primeira  vez ter sido com você!