quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O VIZINHO

Na região onde ficava nossa casa, haviam mais duas fazendas. A do seu Antônio que tinha quatro filhos lindos, mas, o mais velho era o mais bonito de todos, e a do seu Pedro que tinha dua filhas e três filhos, sendo que o caçula dos homens era maravilhoso. O filho mais velho de seu Antônio chamava-se Márcio, um rapaz de vinte anos com os cabelos loiros mechados como se tivesse sido pintado por um excelente cabeleireiro, olhos verdes como uma esmeralda. A iris de seu olho lindo era cercada por um anel amarelo-fogo. Olhar em seus olhos iluminados pela luz do sol, era o mesmo que mergulhar num mar de fogo amarelo e verde.
Márcio tinha o corpo atlético por natureza, sua própria mãe dizia que ela mesma não acreditava na beleza de seu filho. Dizia que as vezes ia até o seu quarto para vê-lo dormindo, e que o admirava pois parecia um modelo desses que fazem propaganda de produtos de beleza, dizia ela. Não é de assustar com o que ela dizia, bastava olhar para ele que já entendia-mus o por que de tanta admiração. Ele era lindo. Já não bastasse sua beleza grega, Márcio era um rapaz muito educado e gentil. Não havia quem não o admirasse. Era hipnotizante. Sua voz era doce e suave com um timbre levemente grave. Seus lábios vermelhos como o sangue pareciam está sempre molhados. Seu nariz era grande e lindo completamente reto. Suas orelhas eram pequenas e também vermelhas, parecia até está envergonhado. Seu queixo quadrado fazia linha com sua testa extremamente simétrica para seu rosto, e ainda haviam dois furinhos em seu queixo másculo e excitante.
Minha irmã do meio iria casar-se numa sexta feira de lua cheia, e todos da região foram convidados, inclusive a família de seu Antônio. Os convidados iriam dormir em nossa casa que estava toda preparada para recebê-los. Na noite da festa do casamento, eu estava sentada numa mesa que ficava debaixo de uma mangueira grande no quintal da casa. Dali dava pra eu vê todos os convidados chegando, quando avistei o Márcio entrando pelo portão vestindo uma calça social preta, uma blusa azul celeste, sapato social de pelica que eu nunca imaginava que ele pudesse usar pois só o via de bota de couro e uma gravata italiana cor de vinho. Estava lindo. Parecia um príncipe. Ele olhou diretamente dentro dos meus olhos, eu abaixei minha cabeça permanecendo com os olhos fixos nos seus. Márcio deu um leve sorriso com o canto direito de sua boca fazendo uma covinha irresistível para qualquer pessoa em sã consciência.
Depois que ele havia cumprimentado todos que estavam na festa, Márcio caminhou lentamente até minha mesa. Nossas olhares continuavam cruzados. Algo magnifico.
Quando chegou perto de mim, estendeu sua mão direita cumprimentando-me. Eu levantei-me e também estendi minha para retribuir-lhe a gentileza. Ele me puxou apertando minha mão. E me abraçou tão forte que minha coluna estralou inteira. Eu dei uma discreta gargalhada. Ele perguntou se tinha feito cócegas. Respondi-lhe sorrindo que não. -Parabéns pelo casamento de sua irmã, a festa tá linda! Disse soltando um largo sorriso que desta vez produziu duas covinhas nos dois cantos de suas boca vermelha carmesim. -Obrigada Márcio, é muita gentileza sua ter vindo à festa, sendo que era você pra está casando com minha irmã! Respondi-lhe olhando dentro dos olhos que brilhavam como as estrelas do céu. -Não. Ela que tinha que decidir com quem casar-se, não eu. Respondeu-me ascendendo um cigarro Plazza. -Aceita? Perguntou-me tragando aquele cigarro que deixou-lhe ainda mais atraente.
Após alguns minutos de conversa ele convidou-me para andarmos um pouco pela fazenda, estava interessado nos bezerros nelore que haviam nascido naquela semana. Eu prontamente o levei até o curral onde ficavam as vacas que haviam parido e seus bezerros. O lugar ficava a mais ou menos um quilômetro da casa. Minha família e os convidados nem perceberam que nos afastamos tanto da festa. Ao chegarmos no curral entramos e fomos até o fundo onde ficava uma ala separada paras as vacas paridas e seus bezerrinhos. -Cuidado para não sujar sua roupa, Márcio! Exclamei! -Sou da roça, até parece que ligo pra bosta de gado. Respondeu-me rindo. -Vamos subir na parede do curral, então, já que você tá com medo de eu me sujar. Disse ele rindo sarcasticamente. Subimos na parede do curral e ficamos falando dos bezerrinhos. Esquecemos que estava tendo uma festa. Falamos sobre tudo. Sobre nossos sonhos. Nossas ambições. O tempo que levo para fazer qualquer, que segundo ele minha fama era de vagaroso.
-Aqui, você fica de pau duro quando vê um boi comendo uma vaca? Perguntou-me sem exitar. Tomei um susto tão grande que meu pé escorregou da viga do curral que só não cai na merda de gado porque ele me segurou pelos braços.
Demorei um tempo para responder-lhe. -As vezes fico, as vezes não. Respondi tímidamente. Ele riu. -Eu fico toda vez de pau duro quando vejo um animal transando. Chego a ficar com vergonha. As vezes tenho até que disfarçar pois faz volume na minha calça e tenho medo que o papai veja e brigue comigo, achando que sou velhaco demais. Disse-me Márcio olhando pro meio de suas pernas, como se quisesse que eu olhasse também. -Geralmente eu fico excitado quando ouço alguém transando. Disse-lhe com a cabeça baixa. -Eu só de falar já fico de pau duro, olha aqui como tá. Disse-me novamente olhando pro o meio de suas pernas. Eu tomei coragem e olhei também. Seu pau tava tão duro que tufava na calça social preta levantando-a até em cima do umbigo. Ele então pegou minha mão direita com sua mão esquerda e colocou-a em cima de seu pau. Meu coração parecia que iria pular pela boca. Eu estava trêmulo. Minhas mãos estavam suando muito. Meu queixo também tremia como se eu estivesse com muito frio. -Aperta  pra você como ele tá duro. Falou-me mordendo seu lábio inferior com seus lindos e brancos dentes superiores. Aquilo me excitou.
Comecei a aperta seu pau com certa força. -Aperta com mais força! Disse ele. -Tá bom. Respondi sussurrando. Apertei com bastante força. Ele começou a gemer e mexer para frente e para trás seu quadril. Seu pau latejava entre meus dedos. Era realmente muito duro. Nunca tinha visto um pau ficar tão duro igual o do Márcio. Ele inclinou sua cabeça, e começou a enfiar a língua dentro do ouvido direito. Meu corpo ficou tão mole que quase cai novamente de cima da parede do curral. Márcio novamente me segurou. -Vamos descer pro chão é mais seguro pra você cair. Disse ele rindo ofegante. -Vamos. Respondi meio tonto. Márcio pulou primeiro e me pegou com suas mãos fortes pelas axilas me encostando contra a parede do curral. Lambeu novamente minha orelha. Enfiou sua língua quente em meu ouvido. Esfregou o seu rosto contra o meu com muita força. Meus pés nem encostavam no chão, eu estava suspensa na altura de seu tórax. Trancei minhas pernas envolta de sua cintura e apertei com força. Márcio suspirou e mordeu meu queixo. Meu pescoço. Minha orelha. Enfiou a língua com força dentro do meu ouvido. Esquecemos totalmente que havia uma festa. Que podia chegar alguém e nos vê. Tudo sumiu.
Márcio começou a desabotoar minha camisa com pressa. Eu afrouxei sua gravata e abri sua camisa tirando-a quase com força. Ele tirou toda a minha roupa sem colocar-me no chão. Tirei sua camisa. Desabotoei seu cinto e tirei sua calça com os pés. Ele colocou seu pau por baixo da minha bunda que estava totalmente aberta pois minhas pernas continuavam trançadas em sua cintura. Ele chupou meu pescoço com aquela boca tão quente que parecia querer queimar-me de grande que era o seu tesão. Márcio cuspiu em sua mão direita passou no meu cu, introduzindo seus grossos dedos com bastante cuidado enquanto me beijava ardentemente. Sua saliva estava quente que tinha um gosto levemente cítrico. -Você coloca? Ele me perguntou entre os beijos ardentes. -Coloco. Respondi levantando meus olhos e movendo minha bunda para trás para que cabeça de seu pau inconstasse no meu cu. Quando consegui encaixar meu cu no seu pau, apertei devagar meu cu contra aquela cabeça quente e grossa. Senti um estralo. -Tá te rasgando? ele me perguntou chupando minha orelha. -Tá entrando. Respondi chupando e mordendo seu trapézio. Márcio então empurrou com força. -AI...AI...AI... Falei tentando levar meu corpo para trás. -Peralá! Disse-me mordendo meu queijo. Aquilo era tão bom e doloroso ao mesmo tempo.
Mais uma vez ele empurrou com força que parecia está me rasgando todo. PARA! PARA! PARA! TÁ DOENDO MUITO! Gritei sussurrando de dor que o gado começou a urrar e se agitar no curral. -Não. Tá gostoso demais. Teu cu é tão apertadinho! Falou chupando minha orelha novamente. Eu parecia um animal no cio. Queria devora-lo. Mordê-lo. Beijá-lo. Embora estivesse doendo muito, também tava muito gostoso. Seu corpo era quente. Estava todo suado e salgado. Eu adoro sal. Minha costas estavam imprensadas contra a parede do curral pela força com ele metia seu pau que não era muito grande mas muito grosso e cabeçudo. Márcio apertava minha bunda com tanta força que parecia querer arrancar um pedaço dela. Mas dor. Ele enfiou junto com seu pau dois dedos de suas mão direta e abriu meu cu. AI... ASSIM NÃO. DÓI MUITO. AI...PARA! Disse-lhe numa tentativa inútil de empurra-lo. -Goza comigo. Tô quase gozando. Deixa eu bater pra gente gozar junto. E ele já foi pegando no meu pênis e socando com força. Minhas mãos estavam muito ocupadas em puxar seu cabelo loiro molhado de suor. Fiquei com tanto tesão de repente que comecei a mexer minha bunda contra o movimento de sua cintura. Apertei minhas pernas em volta de sua cintura com muito mais força que ele chegou a gemer. Nossos beijos ficaram mais calorosos e molhados. Começamos a gemer sem nos importarmos com o gado agitado dentro do curral.
-Eu vou gozar. Márcio!
-Eu também. Aléxya!
-AI...QUE GOSTOSO QUE VOCÊ É MÁRCIO.
-GOSTOSO É VOCÊ E APERTADINHO.
-AI...SOCA MAIS RÁPIDO. Disse-lhe quase arrancando um pedaço de seus lábios.
Ele começou a enfiar com mais velocidade e força, enquanto socava meu pênis apertando com sua mão de fazendeiro. Eu apertava seu pênis com minhas entranhas abertas pela grossura de seu talento maravilhoso. Nossos suspiros começaram cada vez mais alto. Mais alto. Mais alto. Mais alto. Até que ele disse. -Vou gozar! Vou gozar! E  levantou minha cabeça  chupando meu pescoço. -Eu também! Eu também! Disse-lhe arranhando suas costas. E num milagre da natureza nós dois gozamos juntos. Eu em sua mão direita que apertava subindo e descendo no meu pênis, e ele dentro de mim com seu grosso talento latejando e derramando seu mel em meu ser aberto por dentro e por fora. Suas pernas tremiam. Meu abdômen parecia não responder ao meu comando. -Gozei! Disse-me beijando meu nariz e boca. -Eu também! Falei-lhe apertando seu pau com meu ânus várias vezes. Ele continuou me beijando e lambendo minha orelha, enquanto eu puxava seu cabelo e mordia seu ombro em ambos os lados. -Vamos ficar aqui desse jeito que tá bom demais! Falou-me apertando-me mais ainda contra seu corpo e ainda socando, só que com menos força e velocidade. -Vamos! Vamos! Disse-lhe mordendo também sua orelha esquerda. Ali ficamos por uns vinte minutos na mesma posição. Ele em pé comigo atracada em sua cintura. Até que depois ele mesmo disso. -Agora podemos ir. Depois a gente faz de novo em outro lugar onde ninguém possa nos ver. -Vamos. Tô com medo que apareça alguém e pegue a gente. Concordei dando-lhe mais um beijo. Vestimos nossas roupas e voltamos para a festa sem que ninguém percebesse nossa falta.

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