sábado, 28 de dezembro de 2013

O PROFESSOR

 Minha escola ficava a uns dez quilômetros de casa. Tinha-mus que pegar uma estrada de barro e caminhar por muitas horas até chegar a uma pequena casinha de madeira onde funcionava a escola. Era praticamente uma via sagra até o tão precioso e dolorido estudo. Cada dia era um professor de matéria diferente que lecionava. Meu dia preferido era terça feira. Matemática era a matéria dada pelo professor Jailson. Ele era de outra cidade vizinha, e vinha toda terça para dá sua e minha matéria preferida. Eu já não era tão inocente, e sempre que ele explicava o assunto da aula, olhava bem dentro de seus olhos. No início ele ficava vermelho e envergonhado, mas, eu continuava olhando como se não quisesse deixá-lo daquela forma. Todas as meninas eram apaixonadas por ele. Homem gentil. Carinhoso. Atencioso. E dedicado ao seu trabalho, enquanto nós dedicas à ele.
 Certo dia, no final da aula, o professor Jailson perguntou-me se eu poderia ficar pois ele queria conversar comigo sobre um projeto de ciências que ele achava que eu era o aluno mais indicado para fazer. O projeto iria disputar com projetos de outras escolas do interior, e o vencedor ganharia cinco mil reais e o professor orientador também ganharia o mesmo prêmio. O professor Jailson garantiu-me que tinha todas as chances de ganhar, pois, ele achava que eu era o aluno mais inteligente da classe. Fui no céu e voltei com o elogio que me fez. Fiquei até vermelha com elogio dele. Nesse dia fiquei até quase quatro horas da tarde junto com o professor jailson em sua mesa, planejando e pensando o projeto que iria desenvolver. Ele mostrou muitos livros e projetos já realizados por outros alunos, também do interior.
 Depois de mais ou menos dois meses fazendo o projeto, já tinha-mus uma intimidade bem diferente. Com versava-mus sobre namoro. Sexo. Fantasias. Sobre sua vontade de cursar uma faculdade de matemática, pois só tinha o magistério. Confessou-me também que estava muito endividado devido a doença de sua mãe, cerca de uns quatro mil reais, e que se ganhasse-mus o concurso seria uma benção para ele. Meu coração imediatamente foi tocado e invadido por uma compaixão enorme. Eu iria ganhar esse prêmio, não para mim, afinal de contas eu não precisava daquele dinheiro, minha família não era rica, mas, tinha muitas cabeças de gado, agora, o professor sim, precisava.
 Certo dia, eu já tinha definido o projeto que iriamos fazer. Mas, somente o dia de terça feira a tarde, não era suficiente para fazermos o projeto. Então, o professor Jailson foi até minha casa pedir aos meus pais que deixassem eu ir com ele para sua casa no final de semana. Meus pais, imediatamente permitiram. Meu coração parecia que iria pular pela boca. Não comentei nada com meus colegas de classe conforme pediu o professor Jailson. Na sexta feira a noite, o professor Jailson veio até minha casa buscar-me. Durante a viagem até sua casa contei a ele qual tinha sido a ideia para o projeto que eu tinha pensado. Ele ficou impressionado com minha ideia. Segundo ele, não havia na escola ninguém melhor para participar dessa disputa entre escola rurais.
 No domingo quando ia tomar banho, Jailson me falou que havia um riacho próximo à sua casa, onde ele sempre tomava banho, e perguntou-me se eu não gostaria de ir até lá conhecer, respondi que sim. Caminhamos por uns vinte minutos, e chegamos ao tal riacho, que para minha surpresa era maravilhoso. Imediatamente Jailson tirou sua roupa e entrou no riacho totalmente pelado. Fiquei tão nervoso pois não conseguia disfarçar meu olhar que percorria todo o seu corpo. Ele disse-me: -Por que você não tira sua roupa também?
 -Eu tenho vergonha, professor!
 -Me chame de Jailson, só!
 -Desculpe!
 Tirei minha roupa e entrei na água. Dei um mergulho demorado. Quando boei, ele perguntou-me o que eu tinha achado. O riacho era lindo. Cercado de flores e árvores coloridas. Parecia sena de filme. A água era quente e transparente de tão limpa. Dava pra ver a areia no fundo d'água. Jailoson então se aproximou de mim. Pude vê na água que seu pênis estava ereto. Meu corpo imediatamente também reagiu. "Vamos brincar de pega-pega?" Disse-me rindo. "Vamos!" Respondi-lhe também sorrindo com uma certa timidez.  Ele perguntou-me se eu já tinha dado pra alguém. Contei que já tinha ficado com os quatro homens, mas, que minha família nunca tinha sabido disso. Ele concordou dizendo que era melhor mesmo ninguém saber de nada, ainda mais que todo mundo não gosta muito de tocar nesse tipo de assunto e também que há muito preconceito sobre os gays.
  Ele aproximou-se de mim. meu coração batia acelerado de tanto nervosismo misturado com tesão. Minha respiração tornou-se totalmente torácica. Seus cabelos eram cacheados caiam em seu rosto moreno com pelos totalmente dourados. Sua pele morena clara contrastava com seus olhos cor de mel. Seus lábios eram muito vermelhos e carnudos, e tinham uma divisão que parecia um coração. Seus dentes eram todos errados, mas, ao mesmo tempo lindos, e seu sorriso parecia de um menino. Seu corpo era esguio. Quase não tinha nenhum pelo. Sua sobrancelha era grossa e reta, parecia até ter sido feita. Ele passou então sua mão em meu cabelo e disse-me que eu parecia uma menina. Disse que gostava do meu jeito de caminhar, pois era muito sensual. Nunca nenhum homem havia falado comigo daquela forma. O que eu estava sentindo era diferente de tudo que já tinha experimentado com os homens que havia ficado.
 Ele me beijou suavemente. Sua boca estava quente e molhada da água do riacho.
Jailson abraçou-me com muito cuidado e levantou-me na água até a altura de sua boca. Beijou-me durantes alguns minutos seguidos. Seu beijo parecia que queria arrancar-me de meu corpo. Escorregou com sua boca molhada até meu pescoço. Meu corpo parecia querer pegar fogo. Minhas mãos tremiam de tesão e prazer. Nossa, como aquilo me dava prazer. Suas mãos apertavam minha cabeça contra a sua boca.  Quando ele começou a chupar minha orelha, eu senti tanto tesão que arranhei suas costa com muita força.  Ele então perguntou se eu estava gostando. Eu mal conseguia respirar e não queria que ele parece de fazer aquilo. Ele então me levantou e pediu para que eu colocasse minhas pernas envolta de sua cintura. Seu pênis ficou esfregando em meu ânus, enquanto ele me beija. Chupava meu pescoço. Meus ombros. Minhas orelhas. Aquilo parecia está me deixando sem forças que minhas pernas chegavam a escorregar e soltavam-se de sua cintura.
 -Coloca pra mim.
 Eu então peguei em seu pênis e coloquei a cabeça bem no meu ânus.
 -Empurra.
 Ele então empurrou, mas não entrou.
 -Empurra mais.
 Ele empurrou com mais força, e eu senti que a cabeça havia entrado. Jailson  me levantou um pouco mais e eu enrolei novamente minhas pernas em sua cintura e pressionei meu quadril contra seu pênis que estava duro com uma rocha.
 -Tá te machucando?
 -Tá, mais tá muito gostoso.
 Ele segurou minha bunda com suas mãos e empurrou com toda força.
 -AI!
 -Tá doendo muito?
 -Tá, mais não para não!
 Ele me beijou novamente como se fosse me devorar. Seus lábios vermelhos e quentes cobriam toda minha pequena boca. Quando desceu com sua boca quente novamente até meu pescoço, ele empurrou novamente seu duro cacete contra meu indefeso ânus que recebeu por inteiro aquele pau de dezoito centimêtros, reto e extremamente macio. Senti que estava tudo dentro de mim. Apertei mais minhas pernas em volta de sua cintura. Comecei a morder seu queixo todo perfeito com um pequeno furo. Lindo. Jailson olhou dentro dos meus olhos durante alguns minutos e disse: -Você é lindo! Sempre tive vontade de te comer. Mas, na escola não tinha como a gente fazer nada. Sempre ficava pensando em casa como seria te comer. As vezes batia punheta pensando em como seria apertado o seu cuzinho.
 -Eu também sempre tive vontade de dá pra você, e também já bati várias vezes pensando em você.
 -E o que você tá achando?
 -Maravilhoso! Nunca senti isso que tô sentindo. Chupa minha orelha de novo!
 -Chupo. Chupo sua orelha. Pescoço. Queixo. Sua língua. O que você quiser. Tá muito gostoso. Do jeito que eu imaginava que era.
 Eu tombei minha cabeça para trás até meu cabelo tocar a água quente daquele riacho que fazia com que nossos corpo ficassem ainda mais quentes de tesão. Ele então segurou com suas mãos minha bunda e começou a soca com todo cuidado que quase eu não sentia dor. Era uma mistura perfeita de tesão e dor. Eu queria devorá-lo e ele a mim. Era real aquela atração entre nós. Eu podia sentir seu prazer em me comer.  Comecei apertar seu pau rígido com meu ânus desflorado por aquele homem tão carinhoso e gostoso. Já tinha sentido prazer com outros homens, mas, todos foram mais violentos que carinhosos. Jailson não. Ele não estava com pressa e nem com medo de que alguém nos pegasse. Aquele lugar era escondido e ninguém tomava banho ali, só ele. Naquele momento só existia nós dois. Eu estava sentindo-me tão segura com ele, que nem pensava que existia alguma coisa além de nós naquela água quente.
 -Solta seu corpo trás que eu te seguro.
 Eu soltei meu corpo que flutuou sobre as águas.
 -Solta suas pernas.
 Eu soltei minhas pernas que estavam envolta de sua cintura, e ele começou a emburrar-me sobre as águas para frente e para trás, enquanto seu pênis duro como uma faca entrava e saía de dentro de mim. Meu pênis estava tão duro que chegava a doer. Suas mãos seguravam firmes minha cintura.
 -Sua cintura também é de mulher. Você é todo feminino! Que delícia! Seu eu soubesse que você era gostoso assim, já tinha te comido antes.
 -Você também é muito gostoso. E lindo! Tá tão gostoso, que quase não sinto dor.
 -Que bom, não quero machucar você. Quero gozar com você. Quando for gozar me avisa.
 -Pode deixar. Mas, acho que não vou demorar, pois tá gostoso demais!
 -Se masturba que eu quero vê enquanto eu te como. Que cuzinho mais gostoso que você tem!
 -Gostou?
 -Ai, não aperta assim que eu vou gozar muito rápido.
 -Quero que você goze dentro de mim.
 -Quer que eu encha seu cu de porra, quer?
 -Quero! Quero sim! Que delícia de pau!
 Suas mãos faziam meu corpo flutuar sobre as águas. Dava pra ouvir o barulho feito pelo atrito entre nossos corpos na água. Eu comecei a me masturba enquanto ele olhava o meu movimento na água. Senti meu pênis endurecer. Meu corpo começou a adormecer todo.
 -Vou gozar! Vou gozar! AI!
 -Espera que quero gozar com você!
 Ele aumentou a velocidade com que me puxava na água contra seu pênis que começou a endurecer mais ainda dentro de mim. Minha respiração ficou muito ofegante e falhada. Jailson começou a gemer e a dizer que meu cu era muito gostoso, enquanto eu apertava com mais força seu pênis com meu ânus.
 -Vou gozar, Jailson! Vou gozar!
 -Eu também! Eu também! Que delícia!
 Foi quando meu corpo foi todo tomado por um adormecimento que me paralisou totalmente. Parecia que meu espirito havia saído de meu corpo. Minhas mãos começaram socar meu pênis com menos velocidade. Senti, jatos de porra saindo de dentro do meu pau e espalhando-se pela água quente daquele riacho.  Quando Jailson me viu gozando, seus olhos brilharam como as estrelas.
 -Que delícia você gozando com meu pau do seu cu! Também vou gozar! AH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Jailson, apertou minha cintura com tanta força que cheguei a sufocar. Senti seu pau descarregando todo aquele prazer dentro de mim. Pude sentir seu pau latejando dentro de mim. Ele ficou um tempo parado com os olhos fechados segurando-me pela cintura, enquanto seu pau latejava de gozo dentro do meu ânus.  Continuei apertando seu pau com força.
 -Aperta com mais força! Aperta! Isso!
 -Tá gostoso assim? Tá?
 -Muito! Muito mesmo! Nunca tinha gozado tão gostoso como agora.
 -Eu também não! Sempre sentir muita dor, mais do que prazer. Mas, foi diferente com você.
 -Você gostou então, de dá pra mim?
 -Gostei muito!
 Ficamos naquela posição durante alguns minutos. Ele então levantou-me sem deixar seu pau sair de dentro de mim, e beijou-me com tanto calor e prazer que minhas forças chegaram a voltar novamente para meu corpo.

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