quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

O PASTOR

Quando eu tinha quinze anos, eu comecei a frequentar uma Igreja Universal que mudou-se para nossa cidade. Muita gente não gostou do fato de uma igreja evangélica chegar e começar a roubar fiéis da paróquia que o Padre Fábio tinha praticamente triplicado o número de fiéis.

Minhas amigas logo me falaram que o Pastor da igreja chamava-se Anderson, tinha vinte dois anos, e era hipnotizante de tão lindo. Fiquei curiosa para conhecer o famoso pastor lindo que estava trazendo para sua igreja principalmente mulheres encantadas com sua beleza sacerdotal divina, então, numa terça-feira à noite eu fui assistir o culto.

Quando cheguei lá, o pastor Anderson veio me receber na porta. Além da educação, a beleza dele era realmente admirável. Seus olhos cor de folha seca reluziam com a luz. A boca dele era a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida. Seus lábios eram carnudo e muito rosados e, pareciam estar sempre molhados, aquilo fez minha boca salivar de desejo. Sua boca tinha o formato de um coração, era grande e muito gostosa de se ver, e a pele de seus lábios pareciam ser de seda de tão macios que eram.

Seu corpo era naturalmente definido, estava vestindo uma calça social cinza, uma camisa de algodão branca, uma gravata italiana cor de chumbo, uma sapato de pelica preto e um cinto de couro também preto. Estava impecávelmente bem vestido. Lindo de se vê, mil vezes mais bontio que o Padre Fábio. Foi então, que percebi porque muitas beatas estavam convertendo-se à pregação do Pastor Anderson.

Quando o culto começou, tomei outro susto, antes de iniciar sua pregação, Pastor Anderson cantou alguns louvores, e eu fiquei ainda mais atraída por ele. Sua voz era maravilhosa. Chegava parecer um cantor famoso, de tão linda que sua voz era, e sua performance no palco era de um artista. Dava pra ver a mulherada toda boquiaberta babando na doce voz do Pastor maravilhoso.

A voz do Pastor Anderson, era de uma sensualidade quase que enlouquecedora. Tinha um tom grave, mas extramente suave. Soava como veludo nos nossos ouvidos. Quanto mais a gente ouvia ele cantando, mais loucas ficavámos pelo ministro de Deus.

Quando ele terminou de cantar, começou a fazer sua pregação, nesse momento, eu já estava completamente seduzida por ele. Sua pregação não tinha profundidade espiritual. Não possuía muito conhecimento. Mas, sua voz sim, tinha um poder de anjo. Ele falava devagar e grave, como se tivesse acabado de acordar. Tinha um sutaque meio interiorano que fazia com que todas nós ficássemos cegas ao som de sua sedutora voz. E também, tornava-o mais inrestível ainda. Ele puxava o R em suas palavras com um leve toque maroto. Aquilo fazia com que fossemos no céu e no inferno ao mesmo tempo. Um Deus!

Após o termino do culto, Pastor Anderson dirigiu-se até mim, com aquele andar meio cambota. Dava pra ver os muscúlos de suas coixas através da calça quando suas pernas firmavam-se sobre aquele chão abençoado. Pude olhá-lo sem roupa só por ver o contorno de seu corpo sendo exibido em sua roupa quando movimentava-se.

-Boa noite! Obrigada pela visita! Seja bem vinda em nossa igreja! Você já tinha ouvido a palavra de Deus antes?

-Boa noite pra você também, Pastor! Eu fiquei curiosa para conhecer, já que moramos numa cidadezinha pequena, e todos sabem de tudo que acontece por aqui. -Tive um pouco de dificuldade para responder à sua perguntava. Sua boca carnuda, rosada e em  forma de coração, não deixou que prestasse muita atenção no que ele dizia. A forma como sua boca movimentava-se enquanto falava era como uma linda sifonia tocada pela melhor orquestra do mundo. Meus olhos ficaram fixos em todos os movimentos de seus lábios desejáveis.

-Como você se chama?

-Chamo-me Aléxya Law.

-Eu me chamo Anderson.

-É...eu já sei Pastor.

-Nossos olhos estavam totalmente fixos um no outro. Pastor Anderson, tinha uma olhar penetrante e sedutor. Ele olháva-me tão profundamente que fiquei até vermelha.

-O que foi Aléxya? Você ficou vermelha de repente. Deusculpa se lhe  deixei sem graça!

-Não...você não me deixou sem graça. Eu é que... Fico vermelha quando acho que estou sendo muito invasiva.

-Mas...Você não está sendo invasiva!

-Estou sim! Fiquei lhe olhando o tempo inteirinho sem tirar os olhos de você. E...Agora que está aqui na minha frente, sinto que tenho que pedir muito perdão e ajuda a Deus!

-Por que você precisaria pedir isso a Deus, Aléxya? Você  parece ser uma pessoa maravilhosa!

-Pastor Anderson não imaginava que tipo de pessoa eu era de verdade. Não havia nada que me deixasse culpada. Eu era capaz de mentir prejudicando alguém para sair ilesa de qualquer situação. Fora isso, o sexo era minha vida. Eu já não tinha nenhum bloqueio que me impedisse de querer transar com qualquer homem que me atraísse. Mas, adorava seduzir os quais eu percebia que tinham fraquesa em seu carater. E aquele olhar do lindo e jovem Pastor Anderson não me engava, havia muita lascívia dentro daquele coração entusiasmado com seu ministério.

A igreja já estava totalmente vazia, havia somente algumas pessoas do lado de fora conversando sobre uma calçada de paralelepíperos da rua principal da cidade. Percebi que ele não estava incomodado com o fato de eu ser uma transexual. Isso fez-me ter alguma admiração por ele. Cheguei até a pensar em levantar e ir embora, deixando-o continuar com sua missão. Mas, assim que eu dei sinal que iria levantar, ele exclamou:

-Espere...Você conhece alguma lanchonete aqui por perto? Ainda não comprei todas as coisas pra casa pastoral. E...Também, não sei cozinhar muito bem. Estou morrendo de fome, Aléxya!

-Conheço sim. Fica há uns quatro quarterões daqui. É uma boa caminhada, Pastor. Você quer que eu lhe leve lá?

-Sim. Quero sim. Por favor! Espere só eu fechar a porta da igreja!

-Ok. Vou lhe aguardar lá fora.

-Enquanto esperava o Pastor Anderson baixar a porta de ferro barulhenta daquela igreja, meu coração palpitava de tesão por ele. Minhas mãos estavam suadas e geladas. Não conseguia tirar olhos de suas pernas, braços, bunda, boca e...Nossa, era tanta coisa linda pra se admirar, que talvez uma eternidade não daria para eu observar toda a beleza do Pastor Anderson!

-Pronto Aléxya, agora podemos ir!

Caminhamos por várias ruas vazias, coisa típica de uma cidade pequena do interior, onde todo mundo dorme cedo. Até que chegamos na única lanchonete da cidade, onde todos iam comer o famoso sanduiche de pernil da dona Rita, uma mulher alegre e que gargalhava alto como eu.  Nós erámos amigas, e conversávamos sobre tudo. A lanchonete levava seu nome, o que eu achava digno, já que todo mundo falava assim "Vamos na Dona Rita comer uma sanduiche de pernil".

Assim que chegamos, Dona Rita já deu aquele grito maravilhoso e alegre com o qual ela sempre me recepcionava. -Aléxya, minha deusa das águas, que bom que você chegou! Ontem veio um monte de gente procurar por você aqui, sabia?

-Sério, Dona Rita? Depois eu quero que a senhora me conte tudo! Agora, deixa eu lhe apresentar o mais novo morador da cidade. Esse o Pastor Anderson daquela Igreja Universal que abriu recentemente na cidade, e eu o trouxe aqui porque ele está morrendo de fome, e como eu, também não sabe cozinhar, e lhe indiquei seu famoso sanduiche de pernil de porco.

-Nossa mãe, agora eu entendo porque todo mundo tá falando do senhor Pastor, você é muito lindo. Realmente, agora eu entendo o alvoroço da mulherada quando falam a seu respeito!

-Dona Rita era assim, totalmente expontânea com suas palavras. Pastor Anderson, também parecia gostar de sua popularidade com a mulherada. Eu o observava sem que ele percebesse meus reais interesses. Ou talvez, ele estivesse, até mais interessado do que eu. Por isso, decidi ir lá dentro da lanchonete conversar com a Dona Rita, que era uma mulher muito sábia, e também, era umbandista, e suas previsões, eram famosas por nunca fallhar. Assim que cheguei na cozinha da lanchonete, Dona Rita já olhou-me com  aquele sorriso sarcastico, e disse-me:

-Minha filha, você sabe que esse homem não quer converter você, mas com certeza ele te quer de outra forma. Tá no olho dele que o interesse dele por você é outro!

-Será Dona Rita?

-Ixi...Meu Deus! Agora entendi tudo. Você também quer ele sua danada! Aléxya, você é terrível, por isso, que eu gosto de você.

-Voltei pra mesa onde o Pastor Anderson devorava um caprichado sanduiche que ela havia feito especialmente para ele. Sua boca mordendo aquele sanduiche com tanta vontade e fome, fazia-me imaginar, como seria transar com ele, e poder mordê-lo, com toda vontade que latejava em meu corpo.

Assim que ele terminou de comer, eu pensei em convidá-lo para irmos até à praça da cidade, o local mais bonito, e também mais deserto daquele lugar. Mas, achei que seria muita pretensão de minha  parte. E talvez, ele pudesse assustar-se com meu convite.

-Aléxya, você quer cominhar um pouco comigo? Não estou acostumado a dormir cedo, e gostaria de conversar mais com você.

-Aquelas palavras soaram em meus ouvidos como música. Não estava acreditando no que eu acabara de ouvir. Por isso, não exitei em responder.

-Claro que quero, Pastor Anderson. Caminho com você sim. Mas, será que o povo não vai falar do senhor por estar coaminhando comigo?

-Aléxya, sou um homem livre. E no mais, Deus sabe que não estamos fazendo nada. E também, só iremos caminhar um pouco, e depos você me leva de volta pra igreja.

-Caminhamos até chegarmos na praça da cidade, que se chamava Praça do Carmo. Sentamos num banco que ficava debaixo de uma pitangueira bem iluminada para que ninguém pensasse mal de nós. Conversamos sobre tudo, e foi onde, nossa conversa chegou no ponto que eu queria.

-Sabe Aléxya, mesmo sendo um servo de Deus, eu tenho desejos como  qualquer um outro homem.

-Sério Pastor Anderson? E como você lida com isso?

-Deus sabe que somos fracos, e que não temos como lutar contra o pecado. Somos servos do pecado. A única coisa que nos salva é a Graça de Deus, e sua msericórdia que se renova todo dia. Por isso, quando eu peco, eu somente peço perdão a Deus, e sei que Ele me perdoa. Ai, meu  espírito fica em paz.

-Eu não vejo o pecado como o senhor. Até porque, sou transexual, e segundo sua religião, eu não tenho salvação enquanto não abandonar este pecado. Mas, sendo cincera com você, não me sinto pecadora por minha condição sexual. Não sofro quando transo com um homem, muito pelo contrário, sinto paz inundando meu coração. Sinto-me livre como sou, e não tem nenhum dia da minha vida que eu acorde e não sinta Deus perto de mim.

-Aléxya, não  acho que Deus esteja longe de você. Sabe, acho que Deus entende tudo que acontece conosco. Nós é que não o entendemos. Vou te confessar uma coisa, eu por exemplo, me senti totalmente atraído por você quando te vi na igreja, e sei também, que você sentiu atração por mim.

-Bom Pastor, não nego isso pra você. Realmente eu achei você o homem mais lindo e atraente que já vi.

-Nossa conversa tinha esquentado. Minha vontade era pular em seu colo e transar com ele ali mesmo. Mas, eu não podia fazer isso com ele. Não ali diante dos olhos de todo mundo.

-Aléxya, eu gostaria de continuar conversando com você, mas acho, que deveríamos ir para um local mais reservado. Longe dos olhos de todo mundo.

-Tem uma rua aqui na cidade, que dá no fundo de algumas casas, não tem iluminaçaõ nem passa nnguém por lá nesse horário. ´

-Fica longe daqui?

-A mesma distância da lanchonete da Dona Rita.

-Então vamos pra lá. Mas tem como irmos sem que ninguém veja para onde estamos indo?

-Conheço essa cidade como a palma da mão, Pastor. Ninguém nos verá.

-Caminhamos devagar para não levantarmos suspeita. Viramos numa rua que tinha um ponto cego devido o muro enorme do calégio da cidade. Finalmente, chegamos na rua escura. Andamos até metade da rua. Era deserta e completamente desprovida de iluminação,  até que chegamos no meio do quarteirão, debaixo de umas árvores frondosas e que tornavam o local mais escondido possível. Ninguém nos veria ali.

O Pastor Anderson, pegou-me pelo braço direito com muita força, enconstou-me contra o tronco de uma das árvores, entre o muro e ela, e começou esfregar seu rosto contra o meu, suspirando e gemendo. Parecia que ele queria me beijar, mas, alguma coisa ainda o bloqueava. Então, eu enfiei minha mão dentro de sua calça, e agarrei seu pênis rígido como ferro, apertando com bastante força. Ele gemeu de prazer, e imediatamente me beijou com seus lábos carnudos e molhados. Sua salíva era doce como o mel, igual eu tinha imaginado, e seu beijo era macio como a seda.

-Nossa, você é muito gostosa, Aléxya!

-Você também, Anderson!

Então, ele virou-me de costa, e começou a chupar minha nuca, meu pescoço e minhas orelhas. Eu estava com a mão dentro de sua calça, apertando e socando seu pal duro e melado, que dava até pra ouvir o barulho que minha mão fazia em seu pênis. Ele então levantou minha saia branca, arriou minha calcinha vermelha até os joelhos, enquanto ofegava em meu ouvido direito!

Eu estava tão excitada, que meu coração estava disparado. Minhas mãos tremiam mais ainda. Minha boca estava quente como se estivesse com febre. Eu não conseguia pensar dreito, o mundo poderia acabar naquele momento, que eu não ligaria de morrer transando com ele. Então, ele desabotoou seu cinto, o botão e o fechicler de sua calça que caiu nos seus pés. E começou esfregar-se em minhas costas, enquanto virava minha cabeça em sua direção beijando-me com muito tesão. Seu pênis melava tanto, que minha bunda estava toda molhada de seu prazer.

De repente, a cabeça de pênis acertou a porta do meu cuzinho, e entrou com tudo.

-AI ANDERSON! TÁ DOENDO MUITO!

-Fica quietinha que passa. Eu juro que não vou me mexer até sua dor passar!

Eu gemia com prazer que a intensa dor que se apoderou do meu ânus arrobado pelo pau grosso, veiudo e cabeçudo, que latejava dentro de mim, proporcionava. Era um pal de uns vinte e dois centimêtros que tinha me arrebentado toda por dentro. Ficamos parados durante uns dois minutos. Ele contiuava chupando meu pescoço, nuca e orelha, sua boca era tão macia e gostosa, que rapidinho eu já estava com tesão de novo, e aquela dor aguda havia passado. Então, eu mesma comecei a rebolar meu cu em seu pal enorme e duro como pedra. Ele sentiu tanto prazer que puxou meu rosto com sua mão direita com tanta força e velocidade que meu pescoço chegou estralar.

-Nossa, que cuzinho gostoso que você tem aléxya! Que delícia! Você é muito quente por dentro, parece que seu cu tá cozinhando meu pal. Nossa...Hum...Olha que gostoso!

-Seu pal é que é gostoso Anderson! Você gosta disso?

-Aquele transa com ele tava tão gostosa, que comecei apertar seu pal com meu cu. Doía um pouco, mas me dava muito prazer, e a ele também, pois gemia e mordia meus ombros com força, e melava toda a minha pele com sua saliva.

Ele então, começou apertar meus pequenos seios, que tinham começado a crescer há pouco tempo devido os hormônios que estava tomando. Ele me apertava com tanta força, que até minha respiração estava difícil, tamanha a força que usava para me enrabar na escuridão daquela rua deserta. Nosso tesão era tanto, que rapidamente chegamos ao clímax divino daquela transa. Ele começou a enfiar cada vez com mais força aquela grande espada afiada dentro de mim. Sua mão desceu até meu pênis, que também estava molhado de tanto prazer, e começou a masturbar-me, enquanto arrombava meu cuzinho com aquele cacete gigantesco e grosso, beijando-me com voracidade. Sua boca chegava engolir a minha, e sugava minha língua para dentro dela, quase arrancando-a.

-Ai Anderson, eu vou gozar!

-Eu também vou!

Ele começou a masturbar-me com mais velocidade, apertando cada vez mais meu pênis que já tinha melado toda sua mão, enquanto enfiava sem dó seu pal que ficava cada vez mais duro dentro de mim, mais produzia uma dor gostosa que fazia com que meu pal latejasse de prazer. Seus beijos ficaram mais quentes  e ardentes, e também mais molhados.

-Ai...Ai....Ai...Enfia com mais força!

-Hum...Que delícia! Assim tá bom?

O Anderson imediatamente começou a enfiar com tanta força seu pal rígido dentro do meu cu, que meus peitos chegavam a bater contra a casca grossa do tronco daquela árvore, dando-me mais prazer ainda. Eu também comecei a movimentar meu quadril contra seu pal com bastante velocidade e força, apertando  cada vez mais seu pal com meu cu.

-Ai Aléxya! Eu vou gozar!

-Eu também, Anderson! Vai! Vai! Mete com mais força!

-Ai...Ai...Ai...Que gostoso! Nossa...cuzinho quente!

-Hum...Hum...Nossa, que gostoso! Que pal delícioso que você tem!

Nossos corpos estavam totalmente molhados de suor, nossas roupas estavam completamente ensopadas. Foi quando meu pal soltou vários jatos de porra quente e sua mão, que continuou socando meu pênis, lambuzando sua mão e meu pal com meu gozo. Então, ele deu uma estocada com força dentro do meu cu, que cheguei a bater com minha cara na árvore, e soltou um gemido delicioso de ouvir.

-HUM! HUM! HUM! AI! GOZEI!

-Eu senti os jatos de porra quente que seu pal soltou dentro de mim, latejando como um coração pulsando. Ele apertou-me com mais força  ainda que chegou a faltar meu ar. Enquanto esfregava seus lábios carnudos no meu pescoço, depois puxou minha cabeça de novo, e beijou-me com carinho e doçura, nem parecia o mesmo de antes. Ficamos ali parados durante uns três minutos curtindo aquele sexo divino que acabávamos de fazer. Uma gozada realmente maravilhosa.

-Dá aquela apertadinha com seu cu no meu pal de novo! Dá!

-Assim? É assim que você gosta?

Fiquei apertando seu pal com meu cu até ele amolecer dentro de mim e escorregar pra fora, melando ainda mais minha bunda com sua porra.

3 comentários:

  1. Aléxya Law,

    É verdade que todo pastor curte uma ovelha negra?

    Bjs,

    Annabel Pola.

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    1. Não tenho dúvidas Annabel Pola. Eu mesma sempre fui ovelha negra, e também a mais desejada pelos sacerdotes.

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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