quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O PADRASTO

Minha mãe casou-se pela quinta vez, com um homem misterioso, mas,  muito lindo e charmoso, que parecia ter uma certa aversão a mim. Durante dois anos de casamento, não trocamos duas palavras. Minha mãe fazia a linha Kátia, não vi nada…então, tudo parecia normal, e nada estava acontecendo.

Certa vez, minha mãe adoeceu, e o único local onde encontraria-mus os remédios,  ficava a dezenove quilomêtros de onde morava-mus. Minha mãe, pediu ao meu padrasto que fosse comigo buscar os remédios. Saímos por volta das seis da manhã do dia seguinte, rumo à cidade vizinha, onde tinha o  único farmacêutico, capaz de receitar algum remédio para a doença de minha mãe.

A estrada era de piçarra, como não chovia a três meses, a estrada estava totalmente seca.  Durante duas horas caminhamos em absoluto silêncio, quebrado apenas pelo barulho da mata que cercava os dois lados da estrada. De repente, me deu uma vontade enorme de urinar,  como não  tinha nenhuma  intimidade, fiquei com vergonha de urinar na sua  frente dele , comecei a procurar uma moita para me esconder de seus olhos,  perguntou-me  por que  estava me escondendo, respondi que queria urinar, então,  disse que era besteira, eu era homem e tinha-mus a mesma coisa entre as pernas, foi a frese mais longa que eu já tinha ouvido dele.

Ele disse também está com vontade de urinar, diferente de mim,  simplesmente abriu seu fechecler, pegou seu pênis, colocou para fora, e mijou, depois deu uma balançada longa, e o colocou novamente para dentro da calça, e fechou o fechecler com muita precisão. Eu não sabia se olhava para o pênis dele, ou se tentava disfarçar minha curiosidade, fiquei tão nervosa que até esqueci o que ia fazer. Continuamos caminhando em silêncio até a cidade, onde chegamos depois dez horas de caminhada incessante. Falamos com o farmacêutico, que receitou-nos os remédios que minha mãe deveria tomar, e retomamos nossa jornada de mais dez horas de caminha, só que agora era  no escuro absoluto, pois tinha-mus esquecido nossas lanternas em casa.

Naquele breu que estava aquela estrada por causa da sombra da mata, e também por que  não era noite de luar, perguntou-me entre um leve sorriso, se  eu tinha medo de cobra, respondi-lhe que sim. - Pois é, na estrada a noite tem muita cobra. Falou com sarcasmo. Imediatamente comecei a chorar sem que ele  percebesse. Passei a caminhar atrás dele, para que não visse que eu estava chorando, e zuasse de mim. Então, ele olhou para trás e conseguiu ver-me chorando, colocou a mão em meus ombros  e  disse-me, que não deixaria nenhuma cobra me morder, e puxou-me  para o seu lado direito.

Nunca imaginei sentir-me tão segura perto daquele homem, que geralmente  evitava-me  em casa. Suas mãos eram grossas e ásperas, parecia que ia arrancar minha pele, mas, naquele momento estavam sendo como um quentinho e cheiroso coberto.  Começou a puxar uma conversa naquela escuridão, perguntou se eu tinha alguma namorada, respondi que não.  Perguntou-me o por que de eu não ter  namorada, contei que não tinha achado a mulher da minha vida, com uma gargalhada ele interrompe-me, e diz que achava ser outra  coisa. Perguntei se sabia o que é, ele ainda rindo, disse que eu não parecia gostar de meninas e sim de meninos. Fiquei calada, não falei absolutamente mais nada. -Ninguém assume que dá o cu é gostoso! Disse-me  rindo.  Perguntou  se eu já tinha dado pra alguém. Falei-lhe que não. -Deixa de ser mentirosa, eu sei que seu primo já te comeu! Retrucou-me. -MENTIRA!  Gritei.

Apertando sua  mão que estava sobre meus ombros,  começou a massageá-lo. Minha barriga começou a tremer de tanto nervosismo misturado com tesão. Minha voz começou a ficar tremula. Sua mão começou a subir dos meus ombros até minha nuca. Meus olhos que já não viam nada naquela escuridão, começaram a enxergar um monte de cores reluzentes. Ele perguntou-me se o acho bonito. Respondi-lhe que mais ou menos. -MAS OU MENOS? Exclamou em voz alta que  ecoou por toda aquela floresta.  Ele pegou minha mão e esfregou em sua barriga,  mostrando-me os tanquinhos deliciosos com os quais a natureza o abençoou, e perguntou se eu gostei. Respondo que sim.

Ele tirou sua camisa, e me abraçou forte. Seu corpo estava pegando fogo de tão quente, parecia que estava com febre. Começou esfregar seu queixo com barba cerrada em meu pescoço. Inevitáveis gemidos ecoaram naquela noite solitária e escura. Arrancou-me a blusa, e começou a beijar meu pescoço,  descendo  pela minha barriga, que tremia muito mais nesse momento. Suas mãos abriram minha bermuda.  Cuidadosamente passou as pontas dos seus dedos por todo o meu pênis, que latejava de prazer. Tirou-o para fora e esfregou-o no seu rosto. Na sua boca. No seu nariz. Aquilo era  tão gostoso de se sentir. De repente sua boca engoliu todo o meu pênis com uma só chupada, que chegou a mover meu corpo para a frente, tamanha a força da sua chupada. Nunca ninguém tinha me chupado antes. Sua boca quente parecia sugar-me  para dentro dela.  Com apenas alguns segundos que ele estava me chupando, eu quase gozei.

Tiramos nossas roupas, e começamos a nos beijar no meio daquela escuridão toda. Não dava pra ver nada, somente sentia-mus o corpo um do outro. Agachei-me e comecei a masturbá-lo. Seu pau era grosso e tinha uma cabeçona. Era lindo aquele cacete. Nunca tinha visto um pênis tão bonito , cheiroso e macio. Nunca tinha chupado alguém. Quando comecei a chupá-lo, ele pediu que chupasse como se chupa uma manga espada. Seu pau era tão grande que atingia minha glote, e me dava ânsia de vomito. Ele então, mandou que eu respirasse pelo nariz, realmente parei  de fazer ânsia e pudi sentir o que é chupar um pau gostoso. Seu pau começou a soltar um líquido ralo e incolor. Ele imediatamente me levantou e começamos nos beijar novamente, e esfregar nossos corpos quentes. Eu podia sentir seu pau duro e grande esfregando em minha barriga e melando-me com seu tesão maravilhoso.

Meu padastro então, arrumou uma cama improvisada com nossas roupas  no meio daquela estrada isolada de tudo. Deitou-me com cuidado sobre as roupas. Entrou entre minhas pernas. Dava sentir a aquela cabeçona molhada  roçando meu cuzinho, que piscava a cada cutucada dada por aquele homem misterioso, e que naquele momento parecia ter total intimidade comigo. No meio de beijos calorosos, e molhados, eu  percebi que seus lábios eram tão macios e gostosos, que pareciam acariciar minha boca. Senti uma dor horrível de repente, aquela cabeçona conseguiu entrar  no meu cuzinho, e eu o empurrei…  Mas, ele me apertou com seus braços, que impediram-me de movimentar-me.  Seus lábios pronunciaram sussurrante  que eu deveria relaxar, mas, seu pau era tão grande e grosso, que estava impossível  relaxar naquele momento com aquela tromba de elefante arregaçando meu cuzinho.

Sua boca quente começou a deslizar pelo meu  corpo,  e  aliviou a dor que seu pau estava provocando no meu cuzinho.  Seu quadril pressionou mais uma vez contra meu arregaçado buraquinho, e entrou sem dó. Mais uma vez fui no céu e voltei de tanta dor. Seus braços novamente impedem-me de fugir daquele caralho. Dessa vez doeu mais. Cheguei a pedir que  parasse. Ele então me beijou, e empurrou sem dó e atolou de uma vez seu pau dentro do meu cuzinho, todo arregaçado. Dei um grito tão alto, que ecoou como um trovão naquela mata fechada.

Seu pau de 24 cm estava totalmente atolado  na minha garagem. A dor era tanta que comecei a chorar. Passando a mão em meu rosto, e disse para eu relaxar. Nos beijamos durante uns dez minutos, sem que  fizesse um único  movimento com seu quadril. Mas, seu pau  continuava duro e atolado no meu cu. Passado esse momento, a dor já havia aliviado.  Começou  a  rebolar suavemente. Comecei a sentir prazer com a  forma como ele estava me comendo. Parecia não ter pressa para gozar, e a dor deu lugar a um prazer que eu nunca tinha sentido. Seus beijos ficaram ainda mais quentes. Eu podia sentir o gosto do prazer em sua saliva. Levantei minhas pernas e as trancei sobre suas costas. Ele começou  a enfiar com toda a força. Havia dor, mas o prazer era maior e a dor só o  aumentava.

Nossos beijos tornaram-se muito mais brutos. Suas mãos ásperas pareciam lixar minha delicada pele. Sua barriga com aqueles tanquinhos maravilhosos,  masturbava meu pênis pressionando-o contra a minha.  Quanto mais ele enfiava com força, mais prazer eu sentia, pois meu pênis era pressionado com mais força entre nossos corpos. Senti  que seu pau ficou mais duro e grosso. A força com a qual  estava me comendo aumentou. Seus braços apertavam-me com mais força, comecei a respirar com dificuldade, pois, estava espremida entre seus braços e seu pau entrava com toda a força , mas, meu prazer só aumentava. De repente seu pau cutucou  alguma coisa dentro de mim,  imediatamente eu gozei, e jatos de porra foram   laçados com tanta força pelo meu  pau, que chegaram atingir nossos queixos , ele  beijou-me  gostoso  e mordeu minha língua. Em seguida  deu um grito, e pude sentir os jatos de porra espirrando dentro do meu cu. Ficamos naquela posição por mais ou menos uma hora. Pude até sentir seu pau  amolecendo dentro do meu cuzinho, todo recheado com aquele caralho que o encheu  de esperma.

Depois desse tempo todo,   tirou seu caralho já mole de dentro de mim. Imediatamente pude sentir  sua porra escorrendo  do meu cu.   Pediu  para que  nunca contasse  a minha mãe sobre o que aconteceu que transaríamos outras vezes. Tudo o que eu queria era que aquilo se repetisse para sempre, então nunca contei a ninguém, e durante todo o tempo que minha mãe esteve  casada com ele, transava-mus pelo menos três vezes por semana, e era sempre uma delícia.

Esse homem lindo e misterioso mostrou-me o prazer da dor…

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