Nascida numa cidadezinha no interior de São Paulo, minha família era grande e numerosa. Como minha mãe e meu pai tinham muitos irmãos, evidentemente eu tinha muitos primos. Todos já haviam percebido que eu era um tanto feminino, e por isso, zombavam de mim. Mas, quando havia oportunidade, e não havia ninguém por perto, eles sempre davam uma dedada em mim. Aquela atitude parecia agredir-me, mas, o frio no estômago e a dor da dedada, faziam-me confundir em minhas sensações.
Meu jeito todo feminino, parecia mexer com a imaginação deles. Nunca tive coragem de ceder aos apelos . Até a chegada de um primo chamado Basílio. Quase parecia ter vindo do céu de tão lindo que ele era.
Quando Basílio chegou, eu estava fora de casa, e não pude vê-lo. Como chegamos tarde em casa, não pude conhecê-lo. Na manhã seguinte, fui acorda com um anjo que desceu a terra para trazer uma mensagem divina… ainda certa de que se tratava de um anjo, minha mãe grita chamando para o café da manhã. Tomei um susto em saber que aquele presente de Deus, tratava-se na verdade, do primo Basílio.
Imediatamente Basílio tornou-se muito próximo de mim. Caminhava-mus de cavalo pelo campo. Todo os dias eu acordava ansiosa imaginando o que faríamos naquele novo dia. Era sempre maravilhoso está com ele o dia todo. Todos da família percebiam nossa intimidade com curiosidade. Basílio sempre defendia-me de todos os comentários. Era como se um anjo defendendo-me.
Certa noite, fui surpreendida com alguém entrando em meu quarto pela janela, fiquei apavorada, mas, logo percebi que era Basílio. Meu coração disparou, e parecia bater em minha testa. Basílio sentou ao meu lado na cama, e perguntou-me: Alguém vem aqui à noite? Respondi negativamente, olhando dentro dos seus olhos azuis, que brilhavam como luzes naquela penumbra que estava meu quarto.
Basílio começou a passar suavemente sua mão macia em meu rosto, não conseguia entender o que estava sentindo, mas, era claro que meu corpo parecia querer que continuasse o que estava fazendo. Levemente Basílio aproximou seu rosto do meu, dava pra sentir sua respiração ofegante, e com muito cuidado encostou seus lábios no meu, e beijou-me com muita delicadeza. Imediatamente, meu corpo pegou fogo, e ardendo de desejo começamos a nos beijar. Sua mão começou então percorrer minhas costas desde o ombro até minhas nádegas. Eu então dei um suspiro, como se o ar tivesse faltado-me nos pulmões.
Já com seu dedo acariciando meu ânus, Basílio então, colocou-me de bruços, e começou a beijar minhas costas até chegar entre minhas nádegas, que estavam comprimidas de tanto prazer. Com seus lábios quentes, esse anjo começou a beijar e chupar meu ânus. Minha vontade era de gritar de tanto tesão que estava sentindo. Ele novamente virou-me de frente para si, e beijou-me, com seu pau molhado esfregando no meu, que também estava molhado. Nunca havia sentindo aquilo. Era maravilhoso!
Basílio, abriu minhas pernas com muito cuidado, parecia muito seguro do que estava fazendo, parecendo não ser a primeira que vez que fazia aquilo. Ele começou a esfregar a cabeça do seu pau molhado de prazer em meu ânus, que a medida que ia ficando lubrificado, foi começando dá passagem para aquela cabeça vermelha , que começou a conhecer-me por dentro. A dor começou, a medida que Basílio foi enfiando seu pau dentro do meu ânus. Parecia que uma faca afiada estava rasgando meu cu. Percebendo que a dor estava incomodando-me, ele deitou-se sobre mim, e começou a beijar minha boca, meu pescoço, meu peito, aquilo era tão bom, que até esqueci da dor. Ao ver que eu já estava novamente excitada, ele continuou a pressionar a cabeça do seu pau dentro do meu cu. A dor voltou novamente, ainda não tinha entrado nem a metade do seu pênis dentro de mim. Eu queria fugir daquela situação, mas, ao mesmo tempo, eu queria que entrasse tudo.
Basílio parou várias vezes de enfiar seu pau no meu cu, pois, lágrimas desciam dos meus olhos. Após, várias tentativas, senti que seu pau tinha entrado tudo dentro de mim. Ele novamente parou e começou a beijar-me com muito tesão, parecia até que queria me comer viva. Sua delicadeza deu lugar a uma leve brutalidade, e começou a rebolar sobre mim com seu pênis atolado em meu cu, que pela primeira vez soube o era ser comido por um homem.
Sua barriga esfregava-se no meu pau que latejava de tanto prazer, e molhava sua pele com meu sêmen. De repente senti que seu pau havia endurecido ainda mais dentro do meu cu. A dor voltou novamente, Basílio, então sufoca meu gemido de dor com um beijo, onde chupava minha língua com tanta força, que parecia querer arrancá-la da minha boca, e enfiando sua mão entre nossos corpos, começou a masturbar-me, enquanto enfiava com mais força seu pau gostoso e lindo dentro de mim. Um adormecimento começou a tomar conta do meu corpo, parecia que estava saindo de mim mesma, a dor das estacadas de seu pau no meu ânus, parecia aumentar ainda mais aquela sensação nova que eu estava sentindo.
Basílio aumentou ainda mais a velocidade com que enfiava seu pau molhado no meu ânus, a sensação em meu corpo dobrou, e senti algo espirrar de dentro do meu pênis. Basílio continuou masturbando-me e melando meu pau com aquele líquido que havia saído de mim, seus gemidos eram de muito prazer, senti então seu pau ficar mais duro ainda, e espirrar algo dentro do meu cu. Os espirros eram tão fortes que eu conseguia sentir cada jato disparado dentro de mim pelo seu pau. Basílio jogou seu corpo amolecido e suado sobre o meu, e beijou-me novamente com a mesma suavidade do início. E acariciando meu rosto, perguntou se eu havia gostado. Eu mal conseguia respirar, quanto mais falar, então acenei afirmativamente com a cabeça, e fui novamente beijada por Basílio.
Essa foi a primeira de muitas transas maravilhosas que eu já tive. Obrigada primo Basílio pela minha primeira vez ter sido com você!
Os primos são nossos melhores amantes!!!
ResponderExcluirOs primos são os anjos que Deus envia para nos abençoar com seu sexo familiar.
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